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Um dia depois do ‘terremoto’ de notícias a respeito do destino de vários pilotos do grid da MotoGP na esteira da confirmação da saída de Dani Pedrosa da Honda na última terça-feira, a quarta começou com a oficialização de um time dos sonhos para as próximas duas temporadas do Mundial. Em curto comunicado publicado nesta manhã, a Honda anunciou a contratação de Jorge Lorenzo a partir de 2019, com acordo válido para as próximas duas temporadas da classe rainha. O tricampeão vai correr ao lado de outro ícone do esporte, Marc Márquez, tetracampeão mundial e grande favorito a conquistar mais um título em 2018.
“A Honda Racing Corporation está satisfeita em anunciar a contratação do tricampeão mundial de MotoGP Jorge Lorenzo. O piloto espanhol vai se unir à Repsol Honda Team pelos próximos dois anos. A partir de 2019, Lorenzo vai se tornar companheiro de equipe do tetracampeão mundial de MotoGP Marc Márquez: dois grandes campeões, com grande talento e altas esperanças de que vão formar uma equipe mais forte e contribuir para o desenvolvimento da HRC”, informou a marca japonesa no seu comunicado.
Lorenzo é um piloto que tem seu histórico praticamente todo ligado à Yamaha, por onde debutou na MotoGP em 2008 e conquistou os títulos em 2010, 2012 e 2015, alcançando uma carreira muito bem-sucedida na classe rainha do Mundial.
Agora é oficial: Jorge Lorenzo vai ser piloto da Honda pelos próximos dois anos na MotoGP (Foto: Michelin)
No ano passado, assinou sua transferência para a Ducati em um acordo milionário, mas que rendeu poucos dividendos dentro da pista. Com muitas dificuldades para se adaptar ao estilo de pilotagem da moto italiana, Lorenzo também se deparou com um companheiro de equipe, Andrea Dovizioso, no auge da forma e com performances irretocáveis que o levaram ao vice-campeonato no ano passado.
Dono de 45 vitórias, 111 pódios, 39 poles e todos os três títulos na classe rainha, Lorenzo já era apontado como peça-chave do mercado de pilotos para 2019, uma vez que sua saída da Ducati era praticamente certa. Contudo, jamais foi cogitada sua ida para a Honda antes, com boa parte dos rumores vindos da imprensa europeia apontando como destino a Suzuki e, principalmente, para um retorno à Yamaha, mesmo que fosse por uma equipe-satélite.
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