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Em um comunicado enviado à imprensa, a marca austríaca confirmou o acordo com a equipe de Bormes-les-Mimosas, mas não deu maiores detalhes em relação à parceria.
“Estamos muito felizes por unir forças com a Tech3 na MotoGP a partir de 2019", disse Pit Beirer, chefe da KTM. "A equipe tem muitos anos de experiência e conquistou grandes resultados no campeonato. A estrutura profissional deles vai nos tornar mais fortes", seguiu.
“Ter quatro KTM RC16 no grid é também um outro grande passo para nós, tanto em termos de desenvolvimento da nossa moto da MotoGP, como em expandir a estrutura da KTM no paddock”, considerou. “Da Red Bull Rookies Cup à MotoGP, existe um caminho claro rumo ao topo. Estamos ansiosos para começar essa grande colaboração e sou grato a Hervé Poncharal pela futura confiança na KTM”, completou.
A aliança entre Tech3 e KTM, aliás, já era esperada. Isso porque a marca laranja, que chegou à classe rainha do Mundial de Motovelocidade no ano passado, dispõe de maior capacidade para disponibilizar mais protótipos do que Suzuki e Aprilia, por exemplo.
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Além disso, a política de KTM é mais agradável aos olhos de Poncharal, que nunca conseguiu da Yamaha o mesmo material dado aos pilotos de fábrica. Ao contrário de Honda e Ducati, a casa de Iwata não tem por hábito apoiar competidores satélites e costuma entregar ao time independente no fim do ano a moto que foi usada pela esquadra principal ao longo do campeonato.
O comunicado também não dá uma pista em relação aos futuros pilotos do time. A expectativa é que a Tech3 se torne uma espécie de equipe júnior da KTM, abrigando atletas que passaram pelos programas de formação da marca.
Caso isso aconteça, Johann Zarco teria espaço na estrutura, uma vez que é o primeiro dos campeões da Red Bull Rookies Cup. Além disso, Stefan Pierer, chefão da KTM, já admitiu publicamente o interesse no francês. Outra possibilidade, no entanto, seria que o #5 fosse promovido ao time oficial.
As alternativas da KTM passariam também por Miguel Oliveira e Brad Binder, os atuais pilotos da marca na Moto2. O português, aliás, já chegou a testar a RC16.
Outra implicação deste acordo reside no patrocinador principal da Tech3. Hoje, a equipe é apoiada pela Monster, mas a KTM tem laços estreitos com a Red Bull. O rompimento do time de Poncharal com a empresa dos energéticos, porém, não chegaria como surpresa, uma vez que já esteve bastante próximo de acontecer antes de Zarco e Jonas Folger encantarem com ótimas performances na estreia na elite do Mundial.
A Yamaha, por outro lado, ainda não anunciou seus planos para 2019. A imprensa europeia coloca Avintia, Ángel Nieto e Marc VDS como candidatas ao posto de equipe satélite da marca dos três diapasões.
TUDO POR CONTA DOS CUSTOS
MESMO COM FRIO, PRÉ-TEMPORADA DA F1 NÃO DEVE SAIR DA EUROPA
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