KTM vive dilema na MotoGP para temporada 2024: pilotos demais e vagas de menos
A marca de Mattighofen tem cinco pilotos contratados para a temporada 2024 da MotoGP, mas apenas quatro vagas no grid. Dilema é arrumar lugar e não perder os pilotos
A KTM enfrenta uma dor de cabeça na temporada 2023 da MotoGP. Planejando o próximo campeonato, a casa de Mattighofen vive o dilema de saber o que fazer com cinco pilotos tendo apenas quatro vagas na classe rainha do Mundial de Motovelocidade.
A marca austríaca abriu 2023 com Brad Binder, Jack Miller e Pol Espargaró contratados até 2024. O único titular que tinha contrato apenas até o fim do ano era Augusto Fernández, mas a performance do espanhol acabou por render uma renovação, antecipada por Stefan Pierer, diretor-executivo do Grupo Pierer — dono de KTM, GasGas e Husqvarna —, e depois confirmada pelo piloto espanhol.
Relacionadas
Porém, a KTM concordou em promover Pedro Acosta da Moto2 para a classe rainha em 2024, após o espanhol flertar com uma mudança para a concorrência. Assim, os austríacos hoje têm mais pilotos do que vagas na MotoGP.
No GP às 10, Juliana Tesser comenta a situação da KTM.
▶️ Inscreva-se nos dois canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube: GP | GP2
▶️ Conheça o canal do GRANDE PRÊMIO na Twitch clicando aqui!

