Lorenzo diz que fez por merecer contrato com Ducati, mas admite que performance de 2017 impactou valor de mercado

Jorge Lorenzo reconheceu que sua performance na temporada 2017 afetou seu valor de mercado. O #99 considerou, entretanto, que fez por merecer o contrato que tem com a Ducati

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Jorge Lorenzo reconheceu que sua performance na temporada 2017 da MotoGP afetou seu valor de mercado. O #99 chegou à Ducati ganhando um gordo salário, mas ficou longe de atender às expectativas do time.
 
Falando à imprensa durante a apresentação da versão 2018 da Desmosedici, Lorenzo listou seus feitos e avaliou que fez por merecer o contrato atual, mas admitiu que a performance do ano passado abalou seu valor de mercado.
Jorge Lorenzo reconheceu que 2017 mudou seu valor de mercado (Foto: Ducati)

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Depois de nove anos com a Yamaha, Lorenzo estreou pela Ducati em 2017, mas viu Andrea Dovizioso ficar com o posto de protagonista, disputando o título com Marc Márquez até a etapa final. Jorge, por sua vez, acabou em sétimo na classificação, com três pódios ao longo do ano.
 
Em um ano onde os contratos da maioria dos pilotos chega ao fim, a Ducati acabou em uma sinuca de bico, já que Dovizioso vai esperar uma compensação financeira por sua performance, o que exigiria um comprometimento maior do orçamento da casa de Borgo Panigale. 
 
“Eu tenho um bom contrato [para 2017 e 18], porque meu valor de mercado era alto”, disse Lorenzo. “Muitos pilotos falam sobre isso, mas quando assinei o contrato, eu era pentacampeão, tinha mais de 60 vitórias, 44 na MotoGP, e muitas poles”, listou.
 
“Lutei nove anos pelo título mundial, então eu conquistei este contrato”, avaliou. “Dizem que seu valor é o mesmo de sua última corrida. Eu caí na última corrida, então não está muito alto e a minha temporada não foi muito boa”, reconheceu.
 
O #99 considerou que já estava guiando a Ducati de forma mais natural no fim de 2017, mas destacou que seu processo de adaptação continua, embora acredite que a nova Desmosedici será mais ajustada a seu estilo de pilotagem.
 
“Você nunca para de aprender e eu nunca paro de mudar meu estilo de pilotagem, mesmo quando estava na Yamaha em meu oitavo ou nono ano, pois acho que você sempre aprende alguma coisa”, comentou. “Lá você aprende alguma coisa, você tem a vontade e a curiosidade de fazer isso, e quanto me aposentar, vou tentar aprender alguma coisa”, falou.
 
“No ano passado, eu mudei muito, aprendi muito, para tentar pilotar a Ducati no meu melhor. Isso nunca está completo, mas também acredito que no ano passado, eu mudei um pouco mais do que a moto comigo na moto”, ponderou. “Provavelmente, este ano será o contrário ― a moto vai melhorar bastante para ir na minha direção para sermos rápidos. Não só em aceleração, nas retas, na freada, mas também, por exemplo, no certo da curva”, concluiu.
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