Mundial de Motovelocidade confirma obrigatoriedade no uso de airbags a partir da temporada 2018

Como anunciado em 2016, o Mundial de Motovelocidade tornou obrigatório o uso de sistemas de airbags nos macacões de todos os pilotos permanentes a partir deste ano. Wild-card são liberados da exigência, enquanto substitutos têm tempo de adaptação

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A partir da temporada 2018, o uso de airbags será compulsório no Mundial de Motovelocidade. A medida, anunciada em 2016, foi confirmada na quinta-feira (11).
 
O novo regulamento da FIM (Federação Internacional de Motociclismo) determina que os airbags colocados nos macacões sejam utilizados em todas as sessões pelos pilotos permanentes e estejam funcionais enquanto o competidor estiver na pista. A única exceção é para os wild-cards, que não estão sujeitos à regra. Substitutos ficam desobrigados a utilizar o item de segurança apenas nos dois primeiros eventos.
Márquez voltou andando para os boxes (Foto: Reprodução)

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Ainda, o novo código determina que o airbag deve proteger e cobrir, pelo menos, ombros e clavícula. No entanto, se um fabricante decidir adotar a proteção na coluna, deve cobrir a espinha toda. 
 
São permitidas pequenas variações de acordo com os projetos de cada um dos fabricantes e também com a morfologia de cada piloto.
 
Os airbags serão submetidos a uma série de testes para comprovar que atendem completamente ao regulamento. Serão considerados fatores importantes a bateria e a eletrônica para o funcionamento do recurso. Além disso, um acionamento acidental não deve facilitar uma queda ou impedir que o piloto controle a moto. 
 
Outra exigência do regulamento é que o sistema de airbags não necessite que peças sejam colocadas nas motos e possa ser acionado ainda que o piloto não esteja no protótipo.
 
Apesar de só agora se tornarem elementos obrigatórios para a proteção dos pilotos, os airbags não são novidade no Mundial.
 
“Para mim, é um grande passo para a segurança, especialmente para os ombros, para as clavículas”, comentou Valentino Rossi. “Acho que foi em 2009 que a Dainese começou a trazê-los depois de um longo estudo, mas eu não me sentia confortável no início, porque eu perdia um pouco dos movimentos e o peso. Era muito grande”, recordou.
 
“Mas, desde então, eles conseguiram melhorar bastante e agora, sinceramente, não quero ir para a pista sem o D-Air, porque, com certeza, ele pode ajudar muito para determinado tipo de queda”, completou.
 
Jorge Lorenzo, por outro lado, apoiou o desenvolvimento do item, mas reconheceu que nem sempre faz uso do airbag.
 
“Quero ajudar a Alpinestars a fazer uma boa evolução, porque acho que é importante para a segurança do piloto, e acho que é uma coisa boa”, comentou o #99. “Nós precisamos melhorar um pouco o conforto, porque quando você tem o airbag, você se sente um pouco mais duro nos ombros, e isso é algo em que temos de trabalhar junto com o fabricante para ser um pouco mais seguro”, continuou.
 
“Mas é muito interessante e muito bom para a segurança dos pilotos. Então, sou a favor”, concluiu.
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