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Nem mesmo o maior vidente do mundo deve ser capaz de prever o desfecho do GP do Catar. Afinal, seguindo a nova regra da MotoGP, muita gente fechou o segundo dia de atividades no norte de Doha com condições de brigar pela vitória.
Johann Zarco conseguiu a pole, mas não aposta em seu ritmo de corrida (Foto: Michelin)
Aliás, não foi só o titular da Tech3 que rodou abaixo do tempo de Lorenzo. Na sequência do grid, Marc Márquez e Danilo Petrucci também foram mais rápidos do que a marca de 2min13s680.
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“Zarco merecia a pole. Fez uma grande volta e a fez sozinho”, disse Márquez. “Teria sido injusto se tivessem tirado dele, até mesmo eu, que pude me beneficiar um pouco de ter [Álex] Rins na frente como referência”, reconheceu.
Já acima do recorde, Cal Crutchlow ficou com o quarto posto, com Andrea Dovizioso e Rins completando a segunda linha da grelha. A fila de trás tem Dani Pedrosa, Valentino Rossi e Jorge Lorenzo, com Jack Miller fechando o top-10.
Curioso, também, que três das quatro primeiras motos do grid sejam de equipes satélites ― Tech3, Pramac e LCR ―, além de serem três fábricas diferentes só na primeira fila ― Yamaha, Honda e Ducati.
Muito embora o resultado da classificação salte aos olhos, o quarto treino livre é um indicativo melhor para a corrida, já que é nessa sessão de 30 minutos que os pilotos fazem seus long-runs. E, neste cenário, são muitos que aparecem como candidatos ao triunfo.
Ao fim deste segundo dia em Losail, os pilotos falaram em até 12 competidores com chances de pódio e consideraram que a segunda parte da corrida será vital neste processo.
“Temos 12 pilotos mais ou menos na mesma condição”, avaliou Rossi. “Então ninguém sabe o que vai acontecer amanhã e o que vai acontecer na segunda metade da corrida será muito importante”, previu.
“Quem conseguiu manter mais o ritmo, vai chegar na frente”, resumiu.
Andrea Dovizioso é apontado como favorito pela maioria dos pilotos (Foto: Michelin)
Dono da pole, Zarco seguiu a linha apresentada nos testes da pré-temporada e reconheceu que, ainda que tenha feito uma volta voadora, seu ritmo não é dos melhores.
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“No momento, é como no teste: podemos ir muito rápido em uma volta, mas o ritmo é mais difícil”, disse Johann. “Partir da pole é uma oportunidade para lutar pela vitória e isso para mim já é um sonho”, apontou.
“No momento, não sei se tenho ritmo para a vitória, mas por que não descobrir amanhã e tentar?”, questionou.
Márquez, por outro lado, tem seu candidato à vitória: Dovizioso. O piloto da Honda considerou que está mais próximo do #4, mas reconheceu que ainda precisa se aproximar mais.
“Estamos mais próximos de quem tem o melhor ritmo, que é Dovizioso. Não estamos como ele, mas nos aproximamos e espero que na corrida e possa tirar um pouquinho mais e estar no primeiro grupo”, ponderou. “O mais perigoso para a corrida talvez seja Petrucci, que tem um ritmo muito bom, mas as Yamaha vão chegar, Crutchlow tem ritmo e aqui sempre vai bem, então acho que será uma corrida de grupo”, frisou.
Terceiro na grelha, Petrucci também tem uma lista de rivais para a corrida, inclusive Dovizioso.
“O objetivo para a corrida é estar entre os cinco primeiros. A corrida será diferente. Outros virão forte, como Dovizioso, cuidado com Rins e Crutchlow, terão muitos pilotos perigosos amanhã, muito rápidos”, considerou. “A chave será a segunda parte da corrida, mas temos de estar muito atentos na primeira para não sermos ultrapassados por outros pilotos. É primordial fazer uma boa largada, estar com os ponteiros e cuidar dos pneus”, defendeu.
“Ter perdido peso me ajuda a cuidar do pneu e ser um pouco mais rápido nas retas, mas o primordial amanhã var ser manter a calma, ser paciente, porque acho que Dovizioso tem algo mais que o resto, sabe conservar os pneus e é muito rápido”, apontou. “Marc, no final, estará lá. Na minha opinião, os dois que vão brigar pela vitória no final”, comentou.
Maverick Viñales voltou a se mostrar perdido (Foto: Michelin)
Dona do melhor histórico em Losail, com seis triunfos na classe rainha ― incluindo nos últimos três anos ―, a Yamaha vive situações distintas no Catar. Mesmo que não esteja de todo satisfeito, Rossi parece mais confiante, enquanto Maverick Viñales segue dando sinais de que está completamente descontente.
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“O tempo que eu fiz não é ruim, é mais ou menos o do teste, mas a posição não é fantástica. Eu esperava estar na segunda fila e estou na terceira”, comentou. “Somos dez pilotos muito competitivos e temos um ritmo muito similar. Talvez até 12. Tudo vai depender de como chegarão aos pneus na segunda metade da corrida. É muito difícil apostar em quem vai estar no pódio”, frisou.
“Estou um pouco preocupado, porque tenho bom ritmo, mas meus pneus começam a desgastar muito cedo”, confessou. “Ainda não estou 100% satisfeito com o equilíbrio da moto”, completou.
12º no grid, Viñales chegou a dizer que os testes da pré-temporada foram “totalmente errados”.
“Do nosso lado do box, acabamos não entendendo as coisas muito bem, temos que seguir com o trabalho. Demos um passo adiante com o ritmo, me senti confortável no quarto treino, então partiremos dessa referência”, contou. “Pela sensação que tenho e por meu estilo, os testes foram totalmente errados, a configuração foi em uma direção oposta e tenho que trabalhar duro para fazer a melhor corrida. Caso possa correr como no quarto treino e estiver confortável, certamente poderemos avançar bastante”, previu.
Correndo por fora, Rins se mostrou bastante satisfeito com o desempeno da Suzuki e já começa a sonhar com seu primeiro pódio na MotoGP.
“Estamos muito felizes em como está sendo o final de semana, diria que é um dos melhores desde que estou na MotoGP, para não dizer o melhor”, avaliou. “Espero uma corrida bastante disputada, especialmente porque Petrucci, Márquez e Zarco largam bem, serão rápidos. Tentarei fazer uma boa saída e ver se posso me juntar a eles e tentar aprender o máximo para o futuro”, falou.
Apontado pelos rivais como favorito ao triunfo, Dovizioso avaliou que é difícil nomear os adversários, já que não dá para saber o ritmo de todos ao longo da prova.
“É difícil entender o ritmo dos demais para 22 voltas. Márquez estará na frente, certeza. Não sei o que esperar amanhã dos adversários, porque não se sabe bem quem pode estar na frente a corrida toda. Todos vão muito rápidos”, exaltou. “É uma corrida muito longa e será decidida na estratégia. Teremos uma prévia, mas isso será decidido no decorrer [da prova]”, concluiu.
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