Na frente de Rossi, Viñales nega preferência na Yamaha: “Trabalha para dois pilotos”

Maverick Viñales está satisfeito com o GP da Alemanha. Terminando em segundo, o espanhol avaliou o resultado como o melhor possível. Ainda, agora que passou à frente de Valentino Rossi na classificação, negou ter preferência dentro da Yamaha

Maverick Viñales não poderia pedir um encerramento melhor para a primeira metade da temporada. No GP da Alemanha, o espanhol conseguiu a segunda colocação, resultado esse visto como o melhor possível.
 
“Antes da largada, decidi usar pneu duro, a estratégia era me manter atrás de Márquez e me livrar dos pilotos que estavam seguindo. A pista estava muito diferente do sábado e conseguir uma segunda colocação nessas condições é muito positivo”, disse.
 
“Marc tem aderência incrível no pneu traseiro nessa pista, pude ver logo de cara. Totalmente diferente de Assen, onde lá eram as Yamahas que se saiam melhor nas entradas de curva. Hoje, decidi pilotar suavemente e entender os pneus. Esse foi o melhor resultado que poderia esperar”, seguiu.
 
Mais cedo na temporada, o #12 encarnou no papel de sincerão para reconhecer que ainda não sabia largar. Entretanto, parece ter dando a volta por cima com o problema. “Trabalhei duro com a equipe para melhorar minhas largadas e as primeiras voltas da corrida, e hoje fiz uma boa saída, assim como em Assen e Montmeló”, apontou.
Valentino Rossi e Maverick Viñales (Foto: Yamaha)

“Esse passo adiante era o que estava faltando para ser verdadeiramente competitivo e brigar por pódios. Ainda precisamos melhor, entretanto”, continuou.
 

Viñales ainda comentou achar que estava brigando com Fabio Quartararo antes de, enfim, perceber que na verdade era Cal Crutchlow. “Não pensei que tinha que brigar com Crutchlow”, contou.
 
“Pois vi o nome de Quartararo na placa, mas então li direito e estava escrito o nome de Cal. Pensei que iria tirar a segunda colocação de mim, mas, no final, tinha um pouco mais”, completou.
 
Agora, Maverick deu um salto na tabela de classificação, assumindo a quinta colocação com 85 pontos. Com isso, passou à frente de Valentino Rossi, que tem 80. Preferência dentro do time? O espanhol negou. “A Yamaha trabalha para dois pilotos. É claro que é melhor trabalhar na mesma direção, e o feedback que Vale e eu fornecemos é similar”, encerrou.
 
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