Novato, Rins fala em pressão positiva na MotoGP e se impressiona com estrutura da Suzuki: “Totalmente diferente”

Álex Rins ganhou uma chance de ouro na carreira. Vice-campeão na Moto2 em 2015 e terceiro colocado no ano passado, o jovem espanhol de apenas 21 anos vai fazer sua estreia na MotoGP por uma equipe de fábrica. Rins será companheiro de equipe do experiente Andrea Iannone no time chefiado por Davide Brivio. O novato encara todo o contexto como uma pressão positiva

 

Uma das grandes novidades do grid da MotoGP na temporada 2017 é a presença do jovem espanhol Álex Rins. O piloto, que teve uma carreira de sucesso na Moto2, ainda que não tenha sido campeão — foi vice em 2015 e terceiro em no ano passado —, faturou quatro vitórias na categoria de acesso. É com esse bom retrospecto que o catalão, nascido em Barcelona, ganhou uma chance de ouro: fazer sua estreia na classe rainha como piloto da equipe de fábrica da Suzuki. Um privilégio para poucos que Rins encara como uma pressão positiva.

 
 
Uma das grandes preocupações de Rins neste começo de trabalho com a Suzuki é sobre sua condição física. O piloto fraturou duas vértebras torácicas durante o teste coletivo em novembro do ano passado, em Valência, quando teve seu primeiro contato com o modelo da Suzuki na MotoGP e com a equipe como um todo. Desde então, Rins ficou um mês parado se recuperando e só em janeiro intensificou sua preparação física.

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Álex Rins ao lado da nova GSX-RR da Suzuki para 2017 (Foto: Suzuki)
 
O sentimento, às vésperas do começo da pré-temporada, nesta segunda-feira, na Malásia, é dos melhores para o jovem Rins. “Estou tranquilo. Sei que tenho uma grande equipe por trás e não tenho pressa em fazer isso da melhor forma. Antes de tudo, quero ver como estou das costas, e logo então as coisas boas virão. Só subi na moto uma vez, então é preciso estabelecer objetivos realistas”, comentou.
 
“Um pouco da intenção era ganhar um pouco mais de musculatura para guiar esta moto. Testei em Valência, e obviamente esta moto necessita de um pouco mais de força e condicionamento físico, além também de maior concentração, em relação às motos que já guiei até agora. Esta era um pouco a intenção, e agora é preciso ver como vou estar amanhã”, acrescentou o espanhol, que já vai acelerar nesta segunda-feira, ainda com a GSX-RR de 2016.
 
“Basicamente, o que fizemos em Valência ao começar sem a eletrônica foi para entender como é uma MotoGP, saber como é. Amanhã, logo de cara, acho que vou rodar com a moto do ano passado para me reencontrar com ela depois da queda e depois de tanto tempo sem guiá-la. E depois vamos começar a testar as coisas de 2017, motor novo, chassi novo, e assim vai”, explicou. “Vou encarar as lesões e superar. Já me recuperei, tive tempo para me curar. As costas ainda doem quando acordo, mas vou sair e já pensando em buscar ritmo na moto”, emendou.
 
Ao falar sobre suas metas para 2017, o principal objetivo de Rins é ser o melhor dentre os novatos para depois ir avançando pouco a pouco. Na fala do espanhol, fica claro que não há pressão para tentar obter os mesmos grandes resultados do compatriota Maverick Viñales, que deixou a Suzuki para assinar com a Yamaha, sendo o substituto de Jorge Lorenzo.
 
“Ser o melhor estreante é um dos objetivos que definimos para este ano, mas é cedo para saber quais objetivos claros podemos estabelecer porque só subi na moto uma vez. Mas sim, é por isso que vamos lutar um pouquinho”, disse.
 
Por fim, Rins se mostrou impressionado com a grande estrutura disponibilizada pela Suzuki, marca de tanta tradição e títulos na classe rainha do Mundial, algo completamente distinto do que estava acostumado nos anos em que correu na base na Moto2 e na Moto3.
 
“É totalmente diferente. A primeira vez que entrei nos boxes e vi tanta gente, duas motos só para mim, foi incrível, é uma sensação completamente diferente. É como uma família, todos unidos. De modo que estou mais motivado ainda para querer começar e fazer um bom trabalho. Moto nova, equipe nova, piloto de fábrica, tudo isso é uma pressão positiva, que é bom. Não são todos os pilotos que sobem da Moto2 para uma equipe oficial, então isso me motiva mais para querer fazer um bom trabalho”, concluiu o novato da Suzuki na MotoGP.

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