Perto de estreia pela Aprilla, Bradl pede tempo para se acostumar à nova equipe, mas reforça motivação por novo desafio

Recém-contratado pela Aprilia, Stefan Bradl afirmou que vai precisar de um tempo para se acostumar à sua nova moto e equipe, mas se mostrou motivado com o desafio

A cobertura completa do GP de Indianápolis no GRANDE PRÊMIO

Stefan Bradl foi rápido e conseguiu pular do barco da Forward antes de um naufrágio completo. Com a equipe suíça em crise após a prisão de Giovanni Cuzari, o germânico conseguiu romper seu vínculo com a escuderia e se juntou a Aprilia para substituir Marco Melandri.
 
Às vésperas da estreia pela fábrica de Noale, Bradl destacou que vai precisar de um tempo para se adaptar ao novo time e à RS-GP, mas se mostrou empolgado com o novo desafio.
Stefan Bradl vai defender a Aprilia a partir deste fim de semana (Foto: Mirco Lazzari/Forward)
“Mal posso esperar para chegar em Indianápolis e começar esta nova e ótima aventura”, disse Stefan. “Obviamente, não será fácil no início. Vou precisar me acostumar com um novo time e uma nova equipe, então minha meta principal nesse primeiro GP é começar a conhecer os meus mecânicos e me familiarizar com a performance da moto”, continuou. 
 
Bradl, entretanto, ainda não está em sua melhor forma. O germânico tem uma lesão no punho esquerdo, mas se mostrou certo de que sua condição física não será um empecilho na prova de Indiana.
 
“Em relação a minha lesão no punho esquerdo, a situação é boa: estou muito satisfeito, porque a minha mão não está mais causando problemas e ultimamente eu tenho feito o mesmo programa de treinos que fazia antes da lesão”, explicou. “Durante as férias de verão, o processo de cura correu bem e a na segunda-feira os médicos me liberaram para correr em Indy”, contou. 
 
 “Recentemente, também tenho feito motocross para checar minhas sensações na moto. Ainda não sei como vou me sentir em uma moto da MotoGP, mas acho que quando chegar em Indy, estarei bem perto de estar 100% em forma”, completou.
 
Assim como Bradl, Álvaro Bautista também não chega aos Estados Unidos em sua melhor condição. O espanhol foi mais um na longa lista de pilotos que precisaram passar por uma cirurgia para tratar a síndrome compartimental, mas precisou seguir com o tratamento médico durante as férias.
 
“Durante as férias de verão, infelizmente, não tive muito tempo para relaxar. Teria gostado de passar um tempo na praia, mas não era para ser”, lamentou Bautista. “De fato, depois da corrida de Sachsenring, meu antebraço direito, que tinha sido operado por conta da síndrome compartimental, inchou, então eu tive de fazer fisioterapia e passar por várias avaliações médicas”, relatou. 
 
“De qualquer forma, vou para Indianápolis muito focado e com a intenção de continuar o trabalho de desenvolvimento que fizemos na primeira metade do campeonato. Indianápolis é uma pista muito particular, já que foi feita para ser no sentido contrário, mas nós queremos continuar reunindo informações importantes aqui também para definirmos a moto do próximo ano”, falou. “Gostaria de dar as boas vindas a Bradl. Poder contar com um companheiro de equipe competitivo é, definitivamente, positivo e espero que juntos possamos avançar mais rapidamente com o desenvolvimento da RS-GP”, encerrou.
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