Viñales vê Yamaha com problemas “muito próximos” aos do ano passado e avisa: “Temos muito trabalho para fazer”

11º no primeiro dia de testes da MotoGP na Tailândia, Maverick Viñales reconheceu que não teve uma boa atuação e afirmou que não se sentiu bem em Buriram desde o primeiro momento. Espanhol avaliou que a Yamaha tem problemas “muito próximos” aos do ano passado

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Depois de uma certa empolgação com a performance em Sepang, a Yamaha voltou a dar sinais de preocupação. No primeiro dia de testes coletivos da MotoGP na Malásia, Valentino Rossi ficou com o oitavo tempo, enquanto Maverick Viñales foi só o 11º.
 
Enquanto o italiano manifestou sua preocupação especialmente com a eletrônica da YZR-M1, Viñales foi um tanto mais genérico, mas deixou claro que não quer mudanças no chassi.
Maverick Viñales não escondeu a preocupação com a performance da Yamaha (Foto: Michelin)

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0s497 mais lento que o líder Cal Crutchlow no primeiro dia no traçado de Chang, Maverick reconheceu que não teve um bom desempenho e disse que se sentiu mal na moto desde o início dos trabalhos.
 
“Fui mal”, reconheceu Viñales. “Sinceramente, me senti mal na moto. Não esperava me sentir assim. Logo que entrei na pista, me senti bastante mal. Creio que o circuito vai se adaptar a nós, pois tem curvas rápidas como na Argentina, mas, no momento, estamos muito longe de um bom acerto. Temos muito trabalho para fazer”, seguiu.
 
Questionado sobre o que falta para conseguir uma melhor performance da YZR-M1, Viñales respondeu: “Um pouco em todas as áreas. Não ajustamos a eletrônica e nem uma boa configuração. Temos de trabalhar duro e encontrar o que nos falta, porque, no momento, não sabemos. Não acho que seja pelo calor”.
 
Ainda, Viñales avaliou que os problemas da Yamaha estão bastante próximos daqueles que marcaram a temporada 2017, quando a falta de aderência dificultou consideravelmente a performance.
 
“Estão muito próximos dos do ano passado, especialmente na entrada de curva. Temos de seguir concentrados nisso, porque do contrário as primeiras corridas podem ser muito difíceis”, ponderou. “No mínimo, temos de sair deste teste com algo positivo”, defendeu. 
 
“O feeling é similar ao de Sepang, especialmente na entrada de curva. Perdemos muita velocidade. É onde mais perdemos o tempo de volta”, relatou. “Agora temos de encontrar os problemas, pois nas corridas é mais difícil. Temos de trabalhar em coisas diferentes, não só em acerto, mas não é o chassi”, garantiu.

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