Yamaha sai na frente na Itália, mas Ducati se coloca na briga pela vitória. Honda tenta fator surpresa em pelotão apertado

Montadora mais bem sucedida em Mugello na era da MotoGP, a Yamaha vai sair na frente no GP da Itália deste fim de semana, com Maverick Viñales na pole pela terceira vez no ano e Valentino Rossi ocupando o segundo posto no grid. Dona de uma única vitória no traçado de Scarperia, a Ducati colocou Andrea Dovizioso na primeira fila e mostrou bom ritmo ao longo do fim de semana. Um pouco mais discreta, a Honda tenta surpreender no domingo, enquanto Johann Zarco também aparece bem cotado

 

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Montadora mais bem sucedida na era da MotoGP em Mugello — com dez vitórias —, a Yamaha vai sair na frente no GP da Itália. Neste sábado (3), Maverick Viñales conquistou a pole-position ao anotar 1min46s575 na melhor de suas sete voltas no Q2 e ficou a 0s239 de Valentino Rossi, o dono do segundo posto. 0s021 mais lento que o #46, Andrea Dovizioso fecha a primeira fila da grelha.

 
E se a disputa foi apertada entre os três primeiros, o mesmo pode se dizer dos demais. São 15 pilotos no mesmo segundo na pista de Scarperia.
 
Assim como aconteceu nos últimos dois dias, a previsão do tempo para domingo aponta para mais um dia de calor ao norte de Florença, o que desafia ainda mais os pilotos, especialmente por conta da escolha de pneus.
Andrea Dovizioso, Maverick Viñales e Valentino Rossi: a primeira fila de Mugello (Foto: Michelin)
Além da pole-position, Maverick conta com um histórico favorável, já que a vitória no GP da Itália ficou com pilotos espanhóis nos últimos sete anos — o último não espanhol a vencer em Mugello foi Casey Stoner, em 2009. Entretanto, nos últimos 15 anos, cinco pilotos se revezaram no topo do pódio: Rossi (sete vitórias), Jorge Lorenzo (cinco), Dani Pedrosa, Stoner e Marc Márquez.
 
Nesse cenário, Viñales sabe que vai precisar ser inteligente, tanto na hora de escolher seus pneus, quanto para aproveitar qualquer oportunidade que tiver ao longo das 23 voltas da disputa.
 

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“Acho que estão todos muito próximos, então tenho de ser realmente inteligente e esperto: as primeiras três voltas da corrida serão realmente importantes. Se me sentir bem e pronto, vou forçar forte desde o principio, porque tem muitos pilotos que podem fazer bons tempos de volta”, continuou.
 
O #25 explicou que a temperatura vai definir a escolha de pneus e deixou para o warm-up a prova final dos calçados duros.
 
“Dependerá muito da temperatura. Com o traseiro duro, me senti muito cômodo durante todo o fim de semana, inclusive nesta manhã eu conseguia manter o ritmo antes de melhorar a moto. Amanhã vamos tentar sair com o duro no warm-up e dar bastante voltas para provar”, explicou. “Creio que Márquez vai com o médio, porque trabalhou o fim de semana todo com esse pneu, e nós com o duro. A dúvida é como vai funcionar no final da corrida. Eu me senti cômodo para fazer [1min]47s com o duro”, relatou.
 
Além disso, Viñales deixou claro que a estratégia vai ser tentar escapar do pelotão tão logo tenha uma oportunidade.
 
“São muitos os que estão lá, realmente estamos todos em um fio. É preciso melhorar a moto e dar outro passinho se queremos lutar pela vitoria”, observou. “Como sempre, as últimas dez voltas serão decisivas. Creio que temos de sair em busca da vitória, dar o máximo. Especialmente dar o máximo nas dez primeiras voltas e se afastar dos demais. Será importante que as Ducati não nos alcancem no principio”, completou.
 
Correndo em casa e usando um casco com tributos a Nicky Hayden e Francesco Totti, Rossi celebrou a boa performance no fim de semana, mas reconheceu que terá uma corrida dura em Mugello, já que não está no auge da forma por conta do acidente que sofreu em um treino de motocross.
 
“Na parte da manhã eu tinha um bom ritmo, até com os pneus de corrida. No final do treino eu dei uma boa volta e fiquei no topo. Durante a tarde eu estava bem, mas, infelizmente, no final da sessão eu cometi um erro na Correntaio, escapei da pista e escorreguei na sujeira. Por sorte estraguei apenas a segunda moto, tinha a melhor moto pronta”, relatou. “Mas a classificação foi difícil, então essa segunda colocação é mais importante do que o normal. A partir da segunda fila estamos todos muito próximos”, sublinhou.
Jorge Lorenzo também se mostrou confiante para o GP da Itália (Foto: Michelin)
“Estou melhorando dia após dia, estou tendo uma boa recuperação. Eu não tenho nenhuma dor quando piloto, o que é importante. Mas eu precisaria de mais tempo para me recuperar”, reconheceu. “Acredito que amanhã a corrida será mais difícil que o normal, mas espero que possa melhorar de hoje para amanhã assim como fiz de ontem para hoje”, finalizou.
 
Dono de um bom ritmo ao longo de todo o fim de semana, Dovizioso se mostrou confiante em suas chances de vitória, mesmo avaliando que a Ducati não é a moto mais forte em Mugello.
 

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“Nossa moto vai bem em curva, mas não tanto quanto em outras pistas. Somos fortes na freada e a velocidade na reta pode ser a chave. A corrida de Mugello é sempre complicada no aspecto físico, ninguém pode dar 100% a corrida toda”, ponderou. “Demos um passo à frente no TL4 com o pneu usado, então temos a oportunidade de começar na frente e depois vamos ver. A volta na classificação confirmou o bom trabalho do fim de semana”, avaliou.
 
“Valentino pode estar um passo à frente, mas teremos de ver a aderência com o calor. Partimos com boas opções. Não acho que seremos os mais rápidos, mas estamos na briga. Temos de largar bem e ficar na frente”, considerou.
 
Sétimo no grid, Jorge Lorenzo mostrou a mesma confiança de Dovizioso e avaliou que, embora as Yamaha estejam mais fortes, não é impossível uma vitória do time de Bolonha.
 
“Não é impossível. As Yamaha demonstraram que são muito rápidas, mas a nossa moto vai bem e teremos de ver na segunda metade da corrida”, disse Lorenzo. “Não é uma posição ruim no grid e temos um bom ritmo para a corrida. Creio que se não estamos no primeiro grupo, estamos muito perto. Em Le Mans [Yamaha] e em Jerez [Honda] tinha uma moto muito superior às demais, mas aqui não”, garantiu.
 
Quem não saiu da classificação muito animado foi Marc Márquez. Fora da primeira fila pela segunda vez no ano, o espanhol vai sair em sexto e reconhece que não fez seu melhor Q2, especialmente ao tentar usar o vácuo de Johann Zarco no giro final.
 
“Não foi culpa de Johann, foi culpa minha. Eu tentei pegar o vácuo dele, mas comecei perto demais. Pessoalmente, não fiz meu melhor Q2. Sempre busco o melhor, mas calculei mal buscando o vácuo”, reconheceu. “Em 18 corridas, alguma sessão cronometrada tem de sair mal. O melhor é que não estamos mal de ritmo”, seguiu. 
 
Mesmo satisfeito com o ritmo da Honda, Márquez se mostrou ciente de que largar na segunda fila representa um desafio extra. “Você sempre se arrisca, mas a principal estratégia será largar bem e fazer boas primeiras voltas”.
 
Além disso, o espanhol voltou a mostrar incômodo com os pneus. “Depois de várias voltas, o composto é macio demais e, por isso, tenho de adaptar meu estilo de pilotagem. Nas corridas, depende muito do composto dianteiro. Se amanhã fizer menos calor, certamente será um pouco melhor para todos”, opinou.
 
Além das Yamaha e de Dovizioso, Márquez apontou Dani Pedrosa como um rival para domingo.
 
“Quando você vê no papel, é difícil: as duas Yamaha, Dovi e Dani também será competitivo”, indicou. “Neste circuito, as Yamaha são mais competitivas. O equilíbrio da moto deles é muito balanceado, e, em uma volta, podem tirar mais vantagem de sua aceleração”, continuou.
Marc Márquez considerou que pódio já será um bom resultado (Foto: Honda)
“Maverick, até o momento, foi o mais forte. Não seria uma surpresa se ele vencesse amanhã. Eu terei de ver onde estamos. Mas um pódio para nós seria um bom resultado aqui”, completou.
 
O #26, por sua vez, se mostrou satisfeito com o trabalho, mas destacou que ainda precisa trabalhar mais na RC213V, especialmente do lado eletrônico.
 

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“No geral estou feliz”, comentou Dani. “Existem alguns pontos que nos custam eletronicamente, e isso está nos limitando. Vamos tentar trabalhar nesta zona e ver se podemos ganhar algo para amanhã. A largada e as primeiras voltas são muito importantes neste circuito, e também ficarei de olho no ritmo”, avisou.
 
“Tenho de brigar, é uma corrida não só com os adversários como também com a moto. Se pudermos melhorar essa parte eletrônica, conseguiremos muito mais estabilidade, e isso nos ajudará a ficar um pouco mais confortáveis. Existem muitos rivais para amanhã”, concluiu.
 
Depois de um bom primeiro dia em Scarperia, Cal Crutchlow não conseguiu sequer avançar ao Q2, mas acredita que sua performance foi limitada por uma queda.
 
“Se tivesse perdido dois décimos, estaria dentro. E o ritmo na próxima classificação não foi assim tão rápido. Nós só ficamos presos com a minha queda no treino e foi isso”.
 
Após citar Dovizioso como favorito à vitória em Mugello na sexta-feira, Crutchlow reavaliou sua aposta e considerou que Zarco é agora o mais cotado, apesar do 11º posto no grid.
 
“Agora é uma corrida para Zarco perder, mais ninguém. Ele tem um ritmo melhor do que qualquer outro, provavelmente meio segundo para a maioria dos pilotos. Ele usou um pneu por 23 voltas e fez 1min48s1. A maioria está com dificuldade para fazer 1min48s1 com um pneu novo. Aí ele usou um pneu de ontem de tarde esta manhã e estava fazendo 1min47s. É a corrida dele para perder. Nós estamos todos impressionados. Ele foi realmente bem”, elogiou.
 
O piloto da Tech3 não escondeu a decepção com o treino classificatório. O #5 não rodou em metade do Q1 e acredita que, embora a estratégia tenha sido acertada, afetou sua performance no Q2.
 
“Foi a melhor decisão esperar no Q1 e então acelerar nos últimos momentos. No entanto, quando você dá toda a sua energia para conseguir um bom tempo, é difícil ter essa mesma quantidade de energia para a segunda sessão sem arriscar tudo”, comentou Zarco. “Passei para o Q2, mas lá os outros pilotos tinham muito mais aderência com os novos pneus e eles puderam tirar vantagem disso para uma só volta, mas eu não era capaz de fazer isso neste final de semana. Eu dei o meu melhor, mas eu não queria cair, então terminei em 11º”, seguiu. 
 
Mesmo classificando o sábado como “difícil”, Johann mostrou confiança para a corrida e acredita que pode fazer a diferença na metade final da disputa.
 
“Estou feliz com meu desempenho no quarto treino livre, porque pilotar com o pneu macio foi ok, mas quando corremos com a borracha mais dura houve uma melhora. Existem alguns pontos positivos quando os pneus começam a esquentar, então isso pode ser uma vantagem amanhã”, declarou. “Como largo da 11ª posição, eu preciso ficar calmo, mas no meio da corrida posso fazer a diferença e estou confiante”, encerrou.

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