Zarco “esperava mais ritmo” na estreia pela Avintia, mas diz: “Não estou estressado”

Johann Zarco reconheceu que esperava mais ritmo em sua estreia com a Ducati da Avintia. O francês, no entanto, não está estressado, já que ficou praticamente três meses sem andar de moto

Johann Zarco admitiu que esperava ter mais ritmo em sua estreia com a Ducati da Avintia. O francês disse que a boa experiência com a LCR lhe dava confiança, mas ressaltou que segue tranquilo, já que ficou um longo tempo sem andar de moto.
 
Depois de deixar a KTM em meados da temporada 2019 da MotoGP, Zarco disputou as últimas provas de 2019 na vaga de Takaaki Nakagami, que se afastou para poder passar por uma cirurgia. A performance deu confiança ao francês, mas, no primeiro teste com a Avintia, Johann sentiu o peso do tempo que passo longe da moto.
Johann Zarco (Foto: MotoGP)
Paddockast #47
FORD vs FERRARI

Ouça:

Spotify | iTunes | Android | playerFM

No sábado (8), segundo dia de testes da MotoGP na Malásia, Zarco cravou 1min59s825 e, 1s253 mais lento do que Fabio Quartararo, ficou com o 19º tempo.
 
“Tive três meses de intervalo, desde a queda em Valência [o #5 caiu e depois foi atingido pela KTM de Iker Lecuona] não consegui pilotar. Ainda que quisesse fazer motocross, chovia o tempo todo no sul da França e na Espanha”, contou. “Não foi fácil pilotar bastante, senti ontem e um pouco hoje que a pausa de três meses é um pouco longa e eu perdi automaticamente algum feeling”, continuou.
 
“Então, para mim, aqui é uma boa pista para aprender”, considerou. 
 
Com 105 voltas nos dois primeiros dias na Malásia, Zarco admitiu que esperava mais, mas garantiu que ainda não está preocupado. 
 
“Com as mais ou menos grandes coisas que consegui fazer [com a LCR], eu esperava ter um ritmo melhor com a Ducati”, admitiu. “Não é assim no momento, mas, realmente, não estou estressado, porque também tem esses três meses de intervalo que me mudaram um pouco”, considerou.
 
Questionado se enxergava um futuro melhor com a Ducati do que viu em seus primeiros testes com a KTM, Johann respondeu: “É um trabalho diferente”.
 
“Não preciso desenvolver a moto e posso trabalhar muito mais em mim. Isso é mais fácil para mim, porque sinto, no momento, que falta alguma coisa que preciso recuperar para estar entre os bons”, concluiu.

#GALERIA(10017)

 

Apoie o GRANDE PRÊMIO: garanta o futuro do nosso jornalismo

O GRANDE PRÊMIO é a maior mídia digital de esporte a motor do Brasil, na América Latina e em Língua Portuguesa, editorialmente independente. Nossa grande equipe produz conteúdo diário e pensa em inovações constantemente, e não só na internet: uma das nossas atuações está na realização de eventos, como a Copa GP de Kart. Assim, seu apoio é sempre importante.

Assine o GRANDE PREMIUM: veja os planos e o que oferecem, tenha à disposição uma série de benefícios e experências exclusivas, e faça parte de um grupo especial, a Scuderia GP, com debate em alto nível.

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da MotoGP direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.