Zarco nega arrependimentos na estreia na MotoGP e dá receita para moto oficial: “Estar no pódio e bater os caras de fábrica”

Melhor estreante da MotoGP em 2017, Johann Zarco avaliou que não faria nada diferente, já que também aprendeu com os erros de sua primeira temporada. Destaque, francês considerou que estar no pódio e bater os pilotos dos times de fábrica é o caminho para merecer uma moto oficial

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Johann Zarco foi um dos principais destaques da temporada 2017 da MotoGP. Estreando na classe rainha, o francês da Tech3 conquistou três pódios, duas poles e ficou com o sexto posto no Mundial, uma performance boa o bastante para já atrair a atenção de fábricas rivais, como a KTM, por exemplo.
 
Além de despertar o interesse a concorrência, Zarco também já garantiu seu espaço na lista de candidatos a substituir Valentino Rossi na Yamaha, mesmo que o italiano ainda não tenha determinado uma data para se aposentar.
Johann Zarco acredita que atual performance é o caminho para conseguir moto oficial (Foto: Tech3)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

Questionado pelo GRANDE PRÊMIO sobre o que pode fazer para ficar com o posto no time de Iwata quando o #46 decidir encerrar a carreira, Johann foi direto: “Resultados”. 
 
“Estar no pódio, bater os caras de fábrica o máximo possível”, indicou. “Desta forma, devo merecer um lugar no time de fábrica”, ponderou.
 
Indagado se faria algo diferente em seu primeiro ano na classe rainha, Zarco negou, já que entende que aprendeu também com seus erros.
 
“Não, pois, mesmo quando fiz coisas ruins ou cometi erros, você aprende com esses erros. Então, não”, respondeu. “Tudo aconteceu bem neste ano e eu não gosto de ter arrependimentos, então tento pegar as coisas positivas e curtir”, continuou.
 
Por fim, o #5 avaliou que correr com uma equipe francesa “ajudou muito” em sua adaptação à elite do motociclismo.
 
“Tem muitas coisas técnicas para falar sobre a MotoGP, então falar em francês foi uma boa ajuda para mim”, encerrou.
 
FIM DE UMA GERAÇÃO

GIAFFONE: “BRASIL TEVE SORTE POR TER PILOTOS POR TANTO TEMPO NA F1”

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da MotoGP direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.