Giovanni Guerra é eleito presidente da CBA após oposição abandonar pleito

A Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) tem um novo presidente: Giovanni Guerra substitui Waldner Bernardo, o Dadai, e assume imediatamente a organização que comanda o esporte no país.

A eleição foi realizada na última sexta-feira (15), e acabou marcada por protestos e, também, abandono por parte da oposição. Guerra, o eleito, tinha o apoio de Bernardo. Seu único adversário era Milton Sperafico.

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De acordo com o Diário Motorsport, parceiro do GRANDE PRÊMIO, as federações do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Goiás, Espírito Santo e Pará abandonaram a eleição após pedidos de impugnação de Paulo Scaglione, ex-presidente da CBA, do cargo de presidente da Assembleia Geral Eletiva.

A alegação era de que Scaglione não poderia ocupar a posição por ser o atual vice-presidente da Federação de Automobilismo de São Paulo. Mas, segundo o estatuto da CBA, a situação era permitida.

Após o abandono de tais federações, Guerra recebeu 14 dos 15 votos possíveis, com uma abstenção. Ele ocupará o cargo por quatro anos – ou seja, até o início de 2025.

“Inicio hoje o maior desafio da minha vida. O automobilismo sempre foi mais do que uma paixão. Ele representa um grande pedaço da existência. Após trabalhar pelo esporte no meu Maranhão e na CIK-FIA, vou me dedicar, de forma incansável, para o seu desenvolvimento ao longo desses quatro anos”, comentou o novo presidente após a assembleia.

Guerra foi presidente da federação maranhense por 20 anos e, desde 2015, é o representante brasileiro na comissão internacional de kart da FIA.

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