Tomaselli fala em sonho da F1, mas vê outras opções: “Realizada em categoria mundial”

A catarinense falou sobre sua carreira e sonhos no automobilismo. A brasileira destacou que apesar de ter o sonho de correr na Fórmula 1, ser pilota profissional a deixaria igualmente feliz e satisfeita

Bruna Tomaselli já sabe bem o caminho que quer seguir dentro do automobilismo. Apesar de ressaltar o sonho de correr na Fórmula 1, admitiu que estaria feliz em qualquer categoria de nível mundial.
 
A catarinense começou sua carreira nos carros de fórmula, competido por dois anos na Fórmula Júnior Brasil. Depois, passou pela F4 Sulamericana antes de rumar para os Estados Unidos, onde disputou a USF 2000, categoria do Road to Indy.
 
“Meu sonho desde pequena sempre foi ser pilota de F1. Sei as dificuldades para se chegar lá, mas continuo com esse objetivo. Mas, é claro, que poder viver minha vida competindo profissionalmente, em uma categoria de nível mundial, já estaria realizada”, falou com exclusividade ao GRANDE PRÊMIO.
 
O gosto pelo esporte a motor esteve desde muito cedo na vida de Bruna. A brasileira falou que desde pequena gostava de carros e velocidade. “Sempre gostei de carros e corridas. Quando era pequena sempre brincava com carrinho, desenhava e pedia para meu pai me deixar dirigir o carro dele”, disse.
Bruna Tomaselli (Foto: Reprodução)
“Meu pai percebeu isso e, quando eu tinha sete anos de idade, meu pai me deu um kart. Foi assim que eu comecei. No inicio era mais por brincadeira, eu treinava todas as semanas na pista localizada em São Miguel do Oeste, cidade próxima da minha, que é Caibi, no oeste de Santa Catarina. Toda a minha família ia me ver treinar”, emendou.
 
“Eu participava de provas pequenas na região, mas conforme o tempo foi passando fui competindo em campeonatos maiores, subindo de categoria, até que deixou de ser brincadeira. Aos 15 anos comecei a competir de fórmula, fiz dois anos de Fórmula Júnior, depois dois anos de F4 Sulamericana e depois competi 3 anos na USF2000 nos EUA”, continuou.
 
“Neste ano estou competindo na W Series, a única categoria no mundo com o grid composto somente por mulheres”, completou.
 
A catarinense ainda contou que sempre teve o essencial apoio da família em sua carreira. “Sim, meus pais e toda minha família sempre me apoiaram. Meu pai e minha mãe sempre me apoiaram desde o começo”, pontuou.
 
“Meu pai me deu meu primeiro kart e vai comigo em todas as corridas. Minha mãe nem sempre pode ir, mas está sempre em casa, assistindo todas as corridas. O resto da família também, sempre apoiando e incentivando”, concluiu.
 

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