Após acidente e ida ao hospital, Villas-Boas anuncia fim da aventura no Rali Dakar 2018: “Melhor sorte na próxima”

O treinador português de futebol André Villas-Boas abandonou o Rali Dakar em 2018 após um acidente na etapa da última terça-feira. Villas-Boas fazia uma boa estreia na competição, mas acabou tendo uma queda de frente após levantar numa duna. Ele indicou que volta

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

Ainda na primeira semana, um acidente forçou André Villas-Boas a declarar como encerrada a sua participação no Rali Dakar 2018. O técnico de futebol bateu numa duna durante a etapa interna de San Juan de Marcona e viu seu 4×4 da Toyota cair de bico no solo e precisou ir ao hospital com fortes dores nas costas.

 
Antes do abandono, Villas-Boas fazia uma ótima estreia no Dakar e ocupava uma colocação dentro do top-50 – chegou a ser 39º. Algumas horas depois do incidente, o treinador foi às suas contas nas redes sociais para assegurar que ele e o copiloto Rúben Faria estavam bem de saúde. A aventura, no entanto, terminou.
 
"Só para dizer a todos que eu e o Rúben Faria estamos bem e de regresso ao acampamento em Bivouac. Nós saltamos uma duna e a parte da frente do carro bateu. Infelizmente o Dakar terminou para nós. Melhor sorte na próxima vez. Obrigado a todos pelas vossas mensagens de apoio", escreveu.
 
Villas-Boas havia descrito a participação no Dakar como "um sonho de menino" e disse que sempre foi grande apaixonado pela velocidade – embora, reitere, que o futebol ainda é o seu negócio.
André Villas-Boas (Foto: Eric Vargiolu/DPPI)

Após cinco dias de Rali Dakar, quem lidera entre os carros é Stéphane Peterhansel – e, após os acidentes de Cyril Despres, Sébastien Loeb e Nasser Al-Attiyah, com uma ampla vantagem.

 
Aos 40 anos de idade, o treinador já é um nome de certo peso no futebol internacional. Ele começou a carreira com a Académica de Coimbra em 2009 e no ano seguinte foi para o gigante português do Porto. Lá, foi campeão português e da Copa de Portugal, além da Liga Europa – segundo maior torneio interclubes do continente. De lá, pulou para o Chelsea, da Inglaterra, onde começou a temporada 2011/12. Foi demitido na metade, mas o time que arquitetou acabou vencendo a Liga dos Campeões. Ainda passou pelo Tottenham, da Inglaterra, pelo Zenit, da Rússia, e, mais recentemente, pelo Shanghai SIPG, da China.

Embora Villas-Boas fale em próxima vez, é difícil imaginar como ele fará para se desvincular do mundo do futebol no mês de janeiro para disputar outro Rali Dakar no futuro. 

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias do GP direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.