Após se perderem no 5º estágio, pilotos do Dakar são detidos no Chile por dano a sitio arqueológico no deserto de Antofagasta

Matteo Casuccio e Kees Koolen se perderam durante a especial de quinta-feira e acabaram passando por cima de um sítio arqueológico. Pilotos foram levados à delegacia, prestaram depoimento e foram liberados, mas devem ser convocados para depor em um tribunal local

Dois pilotos do Rali Dakar foram detidos pela polícia chilena na noite de quinta-feira (8) acusados de destruirem um sítio arqueológio no deserto de Antofgasta. Matteo Casuccio e Kees Koolen se perderam durante a quinta especial e acabaram passando em um trecho preservado.
 
Os dois competidores foram localizados pela polícia chilena no acampamento do Dakar em Antofagasta, para onde foram após a especial, e conduzidos para a delegacia para depôr, acompanhados por um representant do Dakar.
Kees Koolen teve de prestar depoimento na delegacia (Foto: Florent Gooden/DPPI)
Ao se perderem, os dois pilotos passaram por uma rota que foi utilizada pelo exército chileno durante a Guerra do Pacífico e, por isso, foram acusados de dano patrimonial.
 
O italiano e o holandês deram um depoimento de cerca de 30 minutos e depois foram liberados pela polícia, mas devem ser citados novamente para depor perante um tribunal.
 
Após depor, Casuccio afirmou que cometeu um erro e pediu desculpas pelo patrimônio destruído. “Nós não queríamos quebrar nada e pedimos desculpas pelo que aconteceu. Foi só um erro”, lamentou.
 
Gregory Murac, integrante do corpo diretivo do Dakar, afirmou que ainda não sabe os detalhes do que aconteceu com os pilotos durante a especial. 
 
“Vamos conversar com a intendencia para saber exatamente o que aconteceu e agora veremos o que se passa”, completou.
 
Competidor entre as motos, Casuccio fechou a quinta especial na 99ª colocação, mesma posição que ocupa na classificação geral. Koolen, por sua vez, compete nos quadriciclos e foi o 15º no quinto estágio e tem o décimo lugar no quadro geral do Dakar.

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