Com só um país na rota pela primeira vez na história, Rali Dakar admite “conversas de alto nível” para voltar à África

Desistências de Argentina, Bolívia e Chile fazem com que Peru seja primeiro país a sediar sozinho Rali Dakar. Diretor-geral explicou novidades no traçado e afirmou conversas concretas para retorno à África em 2020

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Com as desistências de Argentina, Chile e Bolívia, a próxima edição do Rali Dakar vai ocorrer apenas no Peru. Após adiamento da apresentação à imprensa, foi anunciado nesta sexta-feira (18) que a competição vai ter dez estágios e um dia de descanso, indo de 6 a 17 de janeiro e tendo início e fim na capital Lima.

Entidade que organiza o Rali, a ASO (Amaury Sports Organisation) confirmou mudanças para a disputa em 2019, que será realizada pela primeira vez em apenas um país — ao passo que volta à África em 2020 ganha força.

Em 41 anos, Rali Dakar terá, pela primeira vez, sede única (Foto: Duda Bairros/photosdakar.com)

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Previamente disposta a expandir a competição, a ASO cogitou adicionar o Equador à disputa, mas logo os problemas com os países-sede começaram a minar as ambições. A Argentina foi a primeira desistente, alegando divergências quanto aos gastos para receber o evento. Apesar do diretor-geral do Rali, Etienne Lavigne, ter expressado publicamente a vontade de manter Chile e Bolívia no roteiro, a saída de ambos os países foi posteriormente anunciada, restando apenas o Peru.

Lavigne não se mostrou desanimado com o planejamento para o ano que vem e, mesmo sendo a primeira edição da história do Rali a ser feita em um país, destacou que será uma competição desafiadora e com novidades de traçado.

“Sabemos que vamos atrair os melhores pilotos da categoria porque, todo ano, esse é o evento de referência do mais alto nível. O acidente de Sébastien Loeb ocorreu no Peru, é um terreno difícil. Vamos construir estágios mais técnicos e difíceis, pois neste tipo de geografia de areia e dunas não podemos desenvolver SSs de 400km — é muito difícil. Teremos ao menos 70% de estágios com areia e dunas, o que é único na história do Dakar. Nos últimos anos não tivemos tantas dunas”, disse.

Os problemas na América do Sul, porém, reforçaram a intenção do francês de voltar à África — um dos continentes originais da prova e que foi retirado do roteiro por problemas de segurança. De acordo com o site ruandês 'Taarifa', Lavigne afirmou manter negociações com com países africanos desde antes dos imbróglios com os sul-americanos.

“Tivemos conversas de muito alto nível, por vários meses, com Namíbia, Angola e Argélia. Se não pudermos mais sediar o Rali na América do Sul, devemos encontrar países que possuam topografia capaz de oferecer entre dez a 12 dias de competição”, completou.

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