Ogier revela que considerou se aposentar após saída da Volkswagen do Mundial de Rali em 2016

Sébastien Ogier admitiu que foi pego de surpresa com o anúncio repentino da saída da Volkswagen do Mundial de Rali no fim do ano passado. Por um breve momento, o tetracampeão do mundo ficou sem lugar para correr e, por isso, chegou a considerar deixar o esporte. Mas pouco tempo depois, o francês assinou com a britânica M-Sport. E começou bem o fim de semana de abertura da temporada 2017, em Monte Carlo

 

Por muito pouco o mundo do automobilismo não viu a aposentadoria de outro campeão mundial em 2016. Além de Nico Rosberg, que surpreendeu ao anunciar, apenas cinco dias depois de ter conquistado o título da F1, sua retirada das pistas no ano passado, Sébastien Ogier ficou muito perto de dar adeus ao esporte. O tetracampeão mundial de rali se viu sem lugar para correr em 2017 depois de ver a Volkswagen, dominante desde 2013 no WRC, anunciar sua saída das competições com efeito imediato.

 
De tetracampeão e melhor piloto da sua geração desde que Sébastien Loeb deixou o esporte para se dedicar ao Dakar e ao WTCC, Ogier se viu a pé e com poucas opções. A Hyundai já tinha fechado seu rol de pilotos para a nova temporada, assim como a Citroën. A Toyota se tornou uma possibilidade, mas o francês surpreendeu ao fechar com a M-Sport, a principal equipe privada da categoria. 
 
E no começo da temporada 2017, neste fim de semana com a disputa do tradicional Rali de Monte Carlo, Ogier começou muito bem. Acelerando o Ford Fiesta WRC RS, o piloto foi o mais rápido do shakedown. As especiais da prova começam hoje, certamente debaixo de muita neve. A nova temporada do WRC traz muitas novidades, sobretudo com a adoção de um novo regulamento técnico.
 
Mas antes de começar sua epopeia rumo à primeira vitória no ano, Ogier revelou que considerou, sim, deixar o Mundial de Rali ao fim do ano passado. Além da decisão da Volkswagen, pesou também o fator familiar para que o tetracampeão pensasse em se retirar do esporte.

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Sébastien Ogier começou a temporada 2017 por nova equipe: a M-Sport (Foto: Red Bull Content Pool)
“Pensei seriamente nisso. Está sendo cada vez mais difícil deixar minha casa e meu filho. Estive perto de tomar essa decisão, mas pensei eu se fizesse isso jamais voltaria. Não queria ter um ano sabático. Então eu disse: ainda curto muito isso e ainda quero tentar um pouco mais”, comentou o piloto durante entrevista coletiva.
 
“Obviamente, o timing da decisão da Volkswagen me deixou em uma situação complicada, com poucas opções para escolhei. Optei pela que me dava a melhor oportunidade de continuar rendendo. Vamos ver”, disse.
 
Ogier salientou que trata-se de um desafio correr pela primeira vez para uma equipe privada desde que se consagrou como campeão mundial. Antes de dominar o WRC nos últimos anos, Sébastien correu pela Citroën e teve como companheiro de equipe justamente o lendário Loeb, eneacampeão mundial. Agora, pela primeira vez, Ogier terá pela frente um desafio diferente.
 
“É estranho dar um passo atrás, como se eu fosse um forasteiro para esta temporada, mas pelo menos com Julien Ingrassia nós temos experiência e alimentamos esperanças. Vamos dar o máximo. Precisamos ser rápidos, mas também confiáveis e preparados. No passado mostramos que podemos tirar o melhor do carro, mas tenho certeza que precisaria de mais preparação”, alertou o gaulês, que se mostrou confiante nos trabalhos do time chefiado pelo britânico Malcolm Wilson.
 
“Sabemos que a M-Sport é a única equipe privada no campeonato, e isso sempre torna difícil lutar contra as montadoras. Mas ao menos essa equipe excepcional demonstrou durante muitos, muitos anos que eles podem fazer tudo muito bem. Confio neles. Aceitei o desafio porque sinto que podemos fazer algo, do contrário teria ficado em casa”, concluiu.
 
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