Peterhansel realiza sonho com título 100% francês e diz que igualar feitos nos carros e motos era “último grande desafio”

Após conquistar o 12º título no Rali Dakar, Stéphane Peterhansel revelou que era um sonho vencer a prova com um construtor francês. Companheiro de Jean-Paul Cottret avaliou que igualar feitos nas motos e carros era o último grande desafio de sua carreira e deixou o futuro em aberto

Stéphane Peterhansel escreveu um novo capítulo em sua vitoriosa carreira neste sábado (16). Aos 50 anos, o francês encerrou um jejum de 26 anos da Peugeot e conquistou o título do Rali Dakar pela montadora dois anos após a fábrica francesa decidir voltar à competição criada por Thierry Sabine.
 
Além de deixar seu nome gravado na história da montadora do leão, Peterhansel também engrandeceu a lenda, alcançando a marca de 12 triunfos naquela que é considerada a mais dura prova off-road do planeta. Ao longo da carreira, Stéphane venceu o Dakar seis vezes correndo de moto e outras seis de carro.
Jean-Paul Cottret e Stéphane Peterhansel comemoram mais um título do Dakar (Foto: Getty Images)
 “É extraordinário”, resumiu. “Tinha muita pressão e agora nós conseguimos. É um grande alivio cruzar a linha de chegada. É que os últimos três dias foram estressantes”, resumiu.
 
“Também estamos muito satisfeitos, pois escrevemos uma página na história da Peugeot graças ao trabalho da equipe nesses últimos anos”, ressaltou. 
 
Peterhansel revelou que conquistar o título com uma montadora francesa era um sonho antigo, mas colocou a sequência da carreira em dúvida, já que considera que igualar nos carros as seis conquistas que tinha nas motos era seu último grande desafio profissional.
 
“Sempre sonhei em conquistar essa vitória com um fabricante francês. Tenho um histórico das minhas vitórias e esta vai figurar no top-3”, anunciou. “É muito cedo para tomar uma decisão sobre o que faremos a seguir. O último grande desafio da minha carreira era conseguir o mesmo número de vitórias em carros que em motos. E está feito. Não sei muito bem se me resta alguma motivação assim importante”, afirmou.
 
Por fim, enquanto festejava o título junto com o Jean-Paul Cottret, seu fiel navegador, e o diretor-esportivo da Peugeot, Bruno Famin, Stéphane lamentou o abandono de Carlos Sainz, que foi o único piloto da marca francesa a não completar o rali.
 
“Agora será tempo de descansar depois de duas semanas intensas, onde, por sorte, conseguimos o objetivo da equipe e mostramos um Peugeot de nível”, disse. “A única coisa que eu lamento é o abandono de Carlos, porque eu gostaria que os quatro carros estivessem aqui”, encerrou.

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