Sainz prevê decisão só na segunda semana e resume roteiro de 2018: “É o Dakar mais africano de todos na América do Sul”

Titular da Peugeot, Carlos Sainz avaliou que o Rali Dakar de 2018 será o mais africano de todos os disputados na América do Sul. Espanhol considerou que a primeira semana deve trazer lá seus percalços, mas garantiu que a prova só será decidida na semana final

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Carlos Sainz acredita que o Rali Dakar de 2018 será o mais africano de todos os realizados na América do Sul. A prova que começa dia 6 de janeiro vai passar por Peru, Bolívia e Argentina.
 
Embora a primeira semana reserve o desafio das dunas peruanas, Sainz apostou que o campeão será definido apenas na semana final da disputa e, por isso, é importante passar pelos primeiros dias sem maiores problemas.
Carlos Sainz listou rivais para o Dakar 2018 (Foto: Flavien Duhamel/Red Bull Content Pool)

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“Vão acontecer coisas desde o primeiro minuto, mas vai ser decidido na segunda semana”, disse Sainz em entrevista à agência Europa Press. “Mas para que se decida na segunda semana, isso quer dizer que você teve de passar pelos primeiros dias sem problemas. Por isso, a estratégia vai ser uma base e um fator importante”, seguiu.
 
Depois de muitas queixas em relação ao roteiro do ano passado, Sainz avaliou que o Dakar reencontrou suas origens africanas com o percurso de 2018.
 
“É o Dakar mais africano de todos que foram disputados na América do Sul”, avaliou Sainz. “Os quatro primeiros dias são de deserto puro no Peru, que, do que eu conheço, é o deserto mais real e duro, incluindo o Atacama, que pode existir na América do Sul. E depois vai acabar de uma maneira complicada na Argentina, por fora da pista, o que é difícil. Além disso, passando pelo dia de descanso e dois dias na Bolívia, a grande altitude”, listou.
 
“É preciso ser paciente e acho que este ano vou fazer um grande exercício de paciência”, comentou.
 
Para a prova deste ano, a Peugeot, que faz sua despedida do Dakar, preparou novidades para o 3008 DKR.
 
“Logicamente, se analisa depois que acabar o rali os pontos fracos do carro e a equipe decidiu fazê-lo mais largo, o que lhe dá mais estabilidade e acho que o torna mais competitivo para este ano”, opinou.
 
Perguntado sobre seus rivais na briga pelo título, Sainz elaborou uma lista com os candidatos de sempre.
 
“Meus companheiros de equipe, logicamente, os Toyota com Nasser Al-Attiyah na ponta e os Minis, que, ainda por cima, estreiam este ano com duas rodas motrizes com [Mikko] Hirvonen e Nani Roma”, apontou. 
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