Após escândalo de manipulação de resultados, membro da CBA afirma que “comissários estão constrangidos”

Em Curitiba, os representantes da Confederação Brasileira de Automobilismo procuram saber quem vazou as mensagens de um grupo do WhatsApp que revela uma pré-disposição para prejudicar Cacá Bueno e Thiago Camilo

A etapa de abertura da Stock Car no próximo fim de semana com a Corrida de Duplas por enquanto deixa de lado os convidados internacionais, as novidades do carro, as novas combinações piloto/equipe e a despedida de Curitiba. Não tem jeito: o assunto predominante foi a reportagem da 'Folha de S.Paulo' do início da semana que traz as conversas de WhatsApp entre comissários falando em prejudicar Cacá Bueno e Thiago Camilo.
 
E essa situação acabou refletida no comportamento deste grupo — o de comissários da prova, não do Whatsapp —, de acordo com um membro da CBA que falou ao GRANDE PRÊMIO nesta quinta-feira (3) e pediu para não ser identificado. "Eles estão todos constrangidos com esta situação. Tirando isso, estão todos com a consciência tranquila. Nosso modus operandi não mudou em nada", disse.
 
O componente da entidade, inclusive, revelou que a dúvida dos comissários é sobre o 'delator' da conversa: "Aquele grupo tem umas 20 pessoas, gente que trabalha na pista e não trabalha mais. Alguém ali deixou vazar, e essa é a pergunta: quem fez isso?", contou o membro da Confederação, que saiu em defesa dos acusados Clóvis Yamamoto e Paulo Ygor Dias, suspensos preventivamente de suas funções.
Cacá Bueno foi prejudicado, segundo as mensagens obtidas pela conversa do grupo de WhatsApp(Foto: Gabriel Pedreschi)

Segundo este representante, a ausência dos dois, apesar de sentida, não diminui a qualidade do trabalho exercido. "Temos pessoas capacitadas para substituir o Clóvis e o Igor, mas ambos são pessoas cujo convívio, competência e a experiência são tão grandes que não tem como não sentirmos a falta deles. Acusar eles sem provas é leviano, mas a conversa acabou, claro, criando esse questionamento."

A entidade anunciou a criação de uma Comissão de Inquérito, que será responsável por investigar o trabalho dos profissionais envolvidos na maior categoria do automobilismo brasileiro, a partir deste sábado. De acordo com a CBA, três pessoas serão responsáveis por investigar e avaliar o trabalho dos comissários. Chico Serra, piloto com larga experiência no automobilismo brasileiro, será um dos envolvidos, ao lado do presidente da Federação de Automobilismo do Espírito Santo, Robson Duarte. A dupla será comandada por um terceiro membro, ainda não definido, originário da Associação Brasileira de Pilotos de Automobilismo.

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