Após grave acidente em Curitiba, Vicar, CBA, pilotos e equipes avançam nas discussões sobre melhorias da segurança
A quase tragédia em Pinhais no último domingo fez com que a Stock Car, envolvendo seus pilotos, equipes, a empresa organizadora e também a Confederação Brasileira de Automobilismo se reunissem em prol do aumento de segurança da competição
Em que pese classificar o acidente de Pinhais envolvendo Thiago Camilo, Rafa Matos, Felipe Lapenna e Felipe Fraga como uma fatalidade, sem culpados e com todos os procedimentos cumpridos de forma correta, o diretor geral da Vicar e promotor da Stock Car, Maurício Slaviero, é de opinião de que “precisamos buscar melhorias e maneiras de evitar acidentes, independentemente do tipo”. Para tanto, revela que já há uma troca de ideias em conjunto com CBA, equipes e pilotos em função dos acontecimentos da etapa paranaense.
O dirigente descartou que o acidente tenha tido a contribuição do item do regulamento que estabelece o retorno do carro aos boxes por meios próprios.
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“Naquele local ninguém está tentando voltar para o box, mas sim tentando sair da pista, o que o Thiago [Camilo] não teve tempo de fazer. O carro dele estava apagado, nem teria conseguido voltar para box, mesmo que quisesse, o que não era o caso no momento”, declarou ao DIÁRIO MOTORSPORT, parceiro do GRANDE PRÊMIO.
Para o promotor, “é impossível evitar 100% acidentes como esse, importante também lembrarmos que o automobilismo é, sim, um esporte de risco, e ele [o risco] esta presente sempre. Não temos como eliminá-lo 100%, mas temos de trabalhar para buscar minimizá-lo”.
Leia mais sobre as medidas que estão sendo estudadas pela Vicar para aumentar a segurança na Stock Car
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