Barrichello relata falha na bomba de combustível e lamenta: “Eu estava confiante”

A Corrida do Milhão terminou em seis voltas para Rubens Barrichello. Duas vezes vencedor da prova em outros anos, o piloto começou em ritmo forte, mas um problema na bomba de combustível, que incomodou por todo o fim de semana, acabou com as chances de ir bem

A Corrida do Milhão deste domingo (25) terminou cedo demais para Rubens Barrichello. Vencedor da prova milionária da Stock Car nas temporadas de 2014 e 2018, Barrichello largou na 11ª colocação e logo mostrou que tinha condições de brigar mais acima. Assim, ganhou posições. Mas as chances de completar a trinca de vitórias na etapa caiu por terra em poucas voltas, quando o carro perdeu ritmo por conta de um problema na bomba de combustível.

Em entrevista ao GRANDE PRÊMIO após a corrida, Rubens falou que a questão da bomba de combustível não apareceu durante a prova, mas já havia incomodado nos dias anteriores. 

"Desde sexta-feira a gente vinha tendo problema, estava falhando, mas achamos que estava resolvido. Não sabemos por que aconteceu de novo", afirmou.

Rubens Barrichello (Foto: Gabriel Pedreschi/Grande Prêmio)

Quanto ao rendimento fortíssimo que mostrava nas voltas iniciais, admitiu que chegou a ficar animado.

"Muito bom [o ritmo que imprimia]. Tivemos um fim de semana condicionado a essa falha, então não tivemos o fim de semana de rendimento perfeito até a classificação. Então, na corrida, quando vínhamos numa situação igual a todos, o ritmo era muito bom, eu estava bem confiante", falou.

"Perguntado sobre se tinha condições de brigar pela vitória, ainda que o formato especial da Corrida da Milhão não tenha atrapalhado tanto assima vida dos que largaram na frente, preferiu reforçar que a condição do carro animava. Quanto à regra, agora precisa ser avaliada de forma coletiva.

"Entrar no 'se' não dá muito para saber. A regra foi estipulada para todos e, claro, temos agora que analisar como conjunto para saber se ela funcionou, se foi boa para Stock Car e o público e, aí, fazer um julgamento", pontuou.

"Mas questionar se a gente tinha chances… O carro estava muito bom, eu cheguei muito rápido no grupo da frente naquela volta. Mas, aí, passei um rádio para a equipe avisando que estava falhando. Começou a falhar mais e mais. Tentei ainda ficar mais duas voltas para ver. Às vezes é igual pugilista, você vai tomando pancada, mas tem que se situar. Não joguei a toalha até parar mesmo, quando não dava mais.

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