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Stock Car

Cacá admite adaptação difícil, mas diz que “não mudaria nada” na Cimed e crê na conquista do hexa da Stock Car

Pentacampeão da Stock Car, Cacá Bueno decidiu mudar de ares em 2017 e trocou a equipe de Andreas Mattheis pela bicampeã Cimed, mas o início de trabalho no time verde e amarelo não tem sido fácil. No entanto, isso não surpreende o carioca, que diz ter certeza de que a decisão foi correta e que a equipe vai ajudá-lo a alcançar mais um título na vitoriosa carreira

 

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Cacá Bueno passou oito anos guiando na Stock Car sob o comando de Andreas Mattheis. Neste período, o carioca ganhou três títulos, foi duas vezes vice-campeão e acumulou vitórias importantes na categoria nacional, mas a saída da Red Bull da equipe — e da própria Stock Car — acabou também por levar o carioca de 40 anos a mudar de ares também. No fim do ano passado, Cacá optou por assinar um contrato de longo prazo [cinco anos] com a bicampeã Cimed. Mas o novo vínculo não vem sendo tão fácil quanto o papel poderia sugerir. 

 
A verdade é que a adaptação está difícil, mas isso não quer dizer que seja algo ruim, de acordo com o pentacampeão, que não trouxe ninguém da antiga equipe. “Não quero mudar nada da maneira como eles estão trabalhando. Mas eu estive trabalhando por oito anos seguidos com uma outra pessoa. Uma pessoa extremamente competente e que me deu três títulos na Stock Car. E outros dois vice-campeonatos. E tenho um grande orgulho tremendo de ter feito parte do time do Andreas”, contou o piloto ao GRANDE PRÊMIO em Curitiba, onde está para a disputa da Corrida do Milhão.
 
“Então, até que tudo isso se adapte, até que o engenheiro entenda exatamente aquilo que eu estou falando… Leva tempo. Não tem como comparar quatro anos com quatro corridas. Acho que a gente está bastante entrosado, ainda não encontramos todas as soluções, mas já estamos falando a mesma língua”, garantiu Bueno.
Cacá Bueno vai atrás do hexa com a Cimed (Foto: Bruno Terena/RF1)

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Até o momento, Cacá ainda não venceu com a nova equipe, mas já largou da pole-position no Velopark e foi pódio em Santa Cruz. Por isso, o multicampeão assegurou que a relação melhora a cada corrida e que não mudaria nada a estrutura da equipe. A adaptação está sendo boa, mas está sendo difícil, e isso já era esperado. Tem muita gente capacitada dentro da equipe e está sendo muito prazeroso. E mesmo agora, depois de quatro corridas disputadas, se chegassem para mim e dissessem: ‘Olha, você tem carta branca para mudar a equipe’. Eu não mudaria nada. Não mudaria nenhum engenheiro, nenhum piloto. Nada”, explicou.

 
Diante desse cenário, o carioca deixou claro que a intenção é a conquista do título. Embora fale com cautela sobre as pretensões para esse ano, Cacá tem uma certeza: “Não tenho a menor dúvida de que estamos em um crescente. E é um contrato a longo prazo. Talvez neste ano a gente não consiga disputar o título, a meta é disputar, mas talvez não aconteça. De qualquer forma, eu não tenho dúvida de que vamos disputar um título ou conquistar um título durante o período de contrato."
 
O GRANDE PRÊMIO acompanha 'in loco' a mais importante corrida do calendário da Stock Car.
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