Camilo assume superioridade de equipamento de Serra na briga por título da Stock Car e quer “salto técnico” para 2018

Vice-campeão da Stock Car desta temporada, Thiago Camilo vê como positiva a colocação dentro de suas possibilidades com a Ipiranga. Agora, quer evolução no carro de sua equipe para que não tente lutar por título só na base da estratégia

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A última corrida da Stock Car em 2017 foi simbólica: enquanto Daniel Serra tranquilamente controlava uma terceira posição que lhe dava o título, Thiago Camilo sofria para tentar buscar o rival pelo campeonato e não conseguia sair do meio do grid. Foi assim durante todo o ano: enquanto os carros da RC tinham força para, por exemplo, fechar um pódio, como foi em Interlagos (algo inédito na categora em nove anos), Camilo se baseava mais em táticas montadas pela A.Mattheis/Ipiranga para ficar na parte de cima da classificação.

Para 2018, porém, Camilo quer mudança. Não de equipe: seguirá na Ipiranga. Mas na qualidade do carro. Seu desejo é brigar pelo título não como desafiante, mas como protagonista.

Foi o que disse em conversa com o GRANDE PRÊMIO durante sua participação nas 500 Milhas de Kart, na qual correu pela equipe Sambaíba, uma das eliminadas pela briga envolvendo Tuka Rocha e Rodrigo Dantas – este último da MDG Matrix, de Felipe Massa.

Thiago Camilo é aplaudido por Daniel Serra no pódio final da Stock Car (Foto: Duda Bairros/Vicar)

"A verdade é que o Daniel (Serra) esse ano teve uma superioridade de equipamento. A gente conseguiu jogar com uma estratégia em algumas corridas e conseguir um maior número de pontos que ele. Mas a gente precisa ainda dar um salto técnico para conseguir brigar mais de igual para igual", afirmou o piloto.

"Essa é a expectativa (para 2018). Quando a gente precisa de um fator que não é o fator do desempenho, que é a estratégia, já fica um pouco mais complicado", seguiu. Camilo acabou com 324 pontos e duas vitórias, contra 371 pontos e quatro triunfos do campeão. 

Questionado sobre se o sentimento que ficava com o vice-campeonato era o de "primeiro dos derrotados", discordou. Pediu essa evolução citada para o próximo ano, mas se disse contente com o alcançado no primeiro ano com a equipe de Andreas Mattheis.

Thiago Camilo pilota em Interlagos (Foto: Carsten Horst/Hyset)

"De qualquer forma fiquei feliz por ter chegado disputando o título (até o final) mais um ano e pelo trabalho de todos. Acho que a gente chegou numa condição em que a gente tinha reais condições de vencer, mas ficou muito claro também, para todo mundo, a superioridade que eles tiveram durante o ano todo nessa última corrida. De qualquer forma, um grande trabalho de todos", analisou.

"A confiança é essa para o ano que vem. É acertar os detalhes e vamos chegar lá", completou Camilo. Aos 33 anos, ele acumula três vices na categoria: além de 2017, ficou em segundo também em 2013, pela RCM, e em 2009, pela Vogel.

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