Entre investimentos e pesquisa de ações, Valério volta às pistas e “enxerga as coisas de um jeito diferente”

No tempo em que esteve longe das corridas, Betinho Valério se dedicou à vida acadêmica, formou-se em Economia e, neste 2017 que marca seu retorno como piloto à Stock Car, está perto de terminar o mestrado. Todo o conhecimento acumulado ao longo dos últimos anos deu ao mineiro uma visão muito mais amplificada sobre o esporte e a vida como um todo

 

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Betinho Valério descobriu um novo mundo depois que se viu sem condições de continuar com sua carreira de piloto profissional. Campeão da F3 Sul-Americana em 2005 e com passagem pela GP2, inclusive com uma vitória na etapa de Silverstone, em 2009, o mineiro nascido em Ipatinga acabou sendo uma dentre tantas vítimas da crise econômica que quebrou boa parte do mundo no fim da década passada. Sem patrocínio, Valério ‘se virou nos 30’ e iniciou uma nova carreira. Das pistas para a universidade, Betinho se formou economista e, de certa forma, passou a enxergar o mundo diante de um novo prisma.

 
Seis anos depois de se ver forçado a interromper sua carreira como piloto profissional, Valério está de volta e faz parte do concorrido grid da Stock Car pela Full Time Bassani. Mas o mineiro segue firme na sua carreira bem-sucedida de economista. Prestes a completar o mestrado, Betinho trabalha no Citibank com investimentos e pesquisas de ações. Um universo com todas suas peculiaridades, mas também com muitas semelhanças com o mundo do automobilismo.
 
Ao GRANDE PRÊMIO, Valério contou sobre como sua vida mudou durante o tempo em que ficou longe das corridas, sobretudo depois de ver frustrada a sua permanência no automobilismo europeu entre 2010 e 2011, quando voltou ao Brasil.

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Prestes a concluir o mestrado, Betinho Valério volta às pistas como piloto da Stock Car (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar)

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“Mudou muita coisa. A gente começa a enxergar as coisas de um jeito diferente. Naquela época, na GP2, eu tinha aquilo como única opção de vida. Tinha de ser piloto profissional, e se não desse eu não sabia o que eu iria fazer. Tinha o tempo todo a F1 como meta, nunca tinha pensado em correr de turismo naquela época, e depois que a gente fica parado começa a se questionar: ‘E se eu tivesse feito isso? Como seria se fosse para os Estados Unidos?’. Você acaba fazendo uma reflexão da sua carreira”, disse Betinho.

 
“Claro que o automobilismo é minha vida, minha paixão desde moleque, mas então comecei a me dar bem em outras áreas. Me formei em Economia, agora neste ano estou fechando mestrado, trabalho no banco há quase quatro anos. Apesar de ver o automobilismo como paixão desde sempre, percebi que há vida fora das corridas, também”, comentou o piloto e futuro mestre em Economia.
 
Valério traçou um paralelo entre os dois mundos em que vive atualmente. “Lá, tanto como aqui, é um ambiente totalmente competitivo. São os bancos competindo entre eles para ter os clientes, as melhores informações, o modelo mais atualizado e que reflete mais a realidade… também existe essa competição.”
 
“E desde então, ter essa segurança de poder ter outra vida fora do automobilismo me dá uma tranquilidade, um modo de entender as coisas sobre como uma equipe está indo bem, sobre como outra equipe que estava mal e começa a ir bem, como fluem os recursos que entram na Stock Car, quando o dinheiro vai estar escasso, quando vai estar abundante”, destacou Betinho, que acredita, ainda mais com uma categoria cada vez mais forte, na Stock Car como sólida plataforma corporativa, uma das características do certame.
O #44 que Valério estampa no seu carro é uma homenagem ao patrocinador, fã de Lewis Hamilton (Foto: Fábio Davini/Vicar)
“Então acho que estou conseguindo conciliar muito bem esses dois universos e acabo enxergando esse amor pelo automobilismo também por outro lado: pelo lado dos clientes, já que muitos manifestaram vontade de vir ver uma corrida. Então às vezes eu consigo fazer um evento aqui na Stock Car que não tinha antes no mercado financeiro, reunir clientes e empresas em uma corrida aqui da Stock Car, e antes as pessoas levavam os clientes para os restaurantes, para um jogo de futebol, e acho que posso fazer esse ‘match’ em médio prazo”, explicou.
 

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Na esteira do seu retorno à Stock Car e às competições como piloto profissional, Valério agradece ao seu patrocinador, a Hero, e a Beto Leite, o grande responsável por ajudar Betinho a retomar o caminho das pistas. E, como retribuição ao gesto do empresário, o mineiro prestou uma homenagem a Leite e estampa nesta temporada o número de um dos seus grandes ídolos no automobilismo: Lewis Hamilton.

 
“É uma homenagem ao nosso patrocinador [risos]. Ele é muito fã do Hamilton. E aí perguntei a ele: ‘Qual número você gosta?’. E ele logo me falou do #44. No começo acabei correndo com o #53, e lá fora você acaba correndo com as opções que te dão no campeonato. Mas aí, dessa vez, eu falei a ele: ‘Já que você está me proporcionando essa chance de voltar e fazer a coisa que eu mais gosto na vida, vou fazer uma homenagem e correr com o #44”, destacou Betinho, que falou sobre o ramo de atividade da Hero, que atua no ramo de segurança digital e que patrocina, além de Betinho, o carro de Nonô Figueiredo, atual campeão do Brasileiro de Marcas.
 
“A FS tem 33 milhões de clientes. Eles atuam nesse ramo digital. Então, se você precisa de um iCloud, de uma nuvem protegida, de um acesso protegido à internet, se você precisa de uma proteção à internet do seu filho, a gente age como um herói, por isso o nome Hero. É bacana porque às vezes a gente não pensa na proteção de dados, nos perigos que você pode estar correndo, você pode monitorar seu filho como uma forma de proteção. E é o que eles fazem. É um trabalho bacana, fazemos muitos trabalhos sociais com a criançada e fico feliz por eles estarem engajados aqui, me patrocinando aqui na Stock Car e o Nonô Figueiredo no Marcas”, finalizou Betinho Valério.
A terceira etapa da temporada 2017 da Stock Car acontece em 21 de maio no circuito de Santa Cruz do Sul, no interior do Rio Grande do Sul.
 
 
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