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Desde que fez sua estreia na Stock Car, Felipe Fraga se mostrou velocíssimo, quebrou recordes e hoje é o campeão mais jovem da principal categoria do automobilismo nacional. Dentro da equipe Cimed, o paulista de 21 anos acumulou vitórias e grandes atuações, mas vive um ano de defesa de seu título mais difícil do que se pensava.
Depois de dois anos de domínio, o time de William Lube vem encontrando mais dificuldades de se adaptar à bolha da Chevrolet, e isso vem se refletindo no desempenho de Felipe. Ainda assim, o piloto vê o copo meio cheio. Disse que está em uma temporada boa e que, acima de tudo, vem aprendendo muito, o que considera a parte mais importante da experiência na Stock Car. Mas admite que a sorte é fator determinante também.
“Está sendo uma temporada boa porque estou me sentindo bem no carro, aprendendo sempre, e isso vale muito mais que qualquer coisa”, afirmou Fraga ao GRANDE PRÊMIO.
“Infelizmente, não estou ali entre os três, entre os cinco primeiros. Mas teve duas corridas, uma ganhando e que furou o pneu; na outra, em terceiro, quebrou a bomba d’água. Dois top-3, poderia estar em terceiro no campeonato agora. Mas é isso. Na Stock Car, tem de ter sorte, não adianta ser só rápido, ter um bom carro, tem de encaixar. Esse ano não está encaixando para a gente, mas ainda não é o fim”, completou.
Felipe Fraga (Foto:Duda Bairros/Vicar)
Felipe está de engenheiro novo nesta nova configuração da equipe Cimed, que ampliou o número de carros na garagem. “Estou com um novo engenheiro, mas estou me dando bem com ele, a equipe continua a mesma. Com dois carros a mais, a gente tem mais informação, mas a mudança da ‘bolha’ prejudicou um pouco a nossa equipe [mudança de Peugeot para Chevrolet]. A gente não conseguiu começar tão bem, mas parece que a gente deu uma acordada aqui em Curitiba”, acrescentou o piloto.
Por isso, uma vez mais, Fraga entende que a Corrida do Milhão precisa ser o ponto de virada para a disputa de um novo título em 2017. “Ainda falta muito e dá tempo, então é torcer para em Curitiba a gente ter um bom resultado.”
“Curitiba é o famoso ‘vai ou racha’. Ou a gente melhora aqui ou renasce ou vai ficar para o ano que vem a disputa pelo campeonato. Mas não vamos desistir, vamos para cima”, concluiu.
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