Jimenez comemora crescimento da Squadra G-Force e destaca top-10 no grid do Velopark: “A sorte sorriu para nós”

Sergio Jimenez foi contratado pela equipe caçula da Stock Car, a Squadra G-Force, para ser a referência em termos de experiência. E, pouco a pouco, o piloto de 33 anos vai conseguindo desempenhar seu trabalho e entregar resultados. Na classificação caótica do último sábado no Velopark, Jimenez contou com a sorte e a chuva para se colocar no top-10 do grid pela primeira vez na temporada. E ele garante: “A gente vai dar muito trabalho nesse ano”

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Sergio Jimenez é um batalhador. Aos 33 anos, o piloto nascido em Piedade, no interior paulista, encara um novo desafio na sua carreira dentro da Stock Car ao ser contratado pela Squadra G-Force, a mais nova equipe do grid, para agregar experiência e pavimentar o caminho das vitórias. Jimenez trabalha ao lado de Guilherme Ferro, com quem já havia feito parceria na antiga C2 Team e venceu uma corrida na rodada dupla de Curitiba em 2015. 

 
Neste fim de semana, Jimenez faz sua terceira etapa pela Squadra G-Force. Na esteira de um sábado caótico de classificação no Velopark, Sergio levou um susto na abertura do Q2 ao bater de leve na barreira de pneus no momento em que a chuva mais se intensificou. O acidente, define o dono do carro #55, acabou salvando a classificação e também outros pilotos, que poderiam ter sofrido um revés mais sério se a sessão tivesse continuado em meio ao temporal.
 
No fim das contas, depois de quase duas horas de paralisação com bandeira vermelha até que a chuva amenizasse de vez, Jimenez conseguiu voltar à pista e marcou o décimo tempo do Q2, que virou nono lugar no grid de largada com a punição imposta a Valdeno Brito. Vai ser sua melhor posição de largada na corrida 1 desde Londrina em 2016, quando partiu do quinto lugar.
Sergio Jimenez é o pilar da experiência da Squadra G-Force nas pistas da Stock Car (Foto: Rafael Gagliano)
Ao GRANDE PRÊMIO, Jimenez lembrou o drama que enfrentou ao tentar controlar o carro no início da segunda parte da sessão, quando ficou perto de rodar em plena reta, num cenário que seria bastante perigos. 
 
“Fui o primeiro a sair no Q2, com a chuva muito forte. Saí, já destracionei em toda a reta oposta, aí escorregou na reta principal quando fui abrir a volta… escorreguei na [curva 1], consegui controlar na zebra, aí o carro foi devagar, acabei pegando grama, e só encostei nos pneus. Na verdade, só teve um dano na fibra. Deu bandeira vermelha e aí caiu a chuva. No fim das contas, acabei salvando todo mundo [risos]. Estava muito perigoso, aquaplanando na reta”, contou.
 
O piloto comemorou o fato de largar entre os dez primeiros, o que é muito importante considerando o Velopark uma pista difícil de ultrapassar. Jimenez vai largar imediatamente à frente de pilotos campeões como Rubens Barrichello, Ricardo Maurício e o atual líder do campeonato, Daniel Serra.
 
“No fim das contas, deu tudo certo. Para mim, foi positivo. Vou largar em nono. É um fim de semana muito melhor que os outros dois que a gente da Squadra G-Force já teve… A gente está crescendo. Largar no top-10 com uma equipe nova é fantástico. Com certeza, demos sorte, mas faz parte do jogo. Hoje a sorte sorriu para nós. Agora é aproveitar”, destacou.
Sergio Jimenez nos boxes da sua nova casa, a Squadra G-Force (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar/Vipcomm)
“Tem bastante gente boa atrás, então vai ser uma corrida bem disputada. É tentar fazer o melhor. O carro está bom: no seco, a gente tem um ritmo bom com o pneu usado, com o pneu zero a gente não tinha conseguido encaixar… Para a corrida estou bem tranquilo, com certeza o ritmo vai ser bem parecido. Aqui é um circuito difícil pra ultrapassar, então vai ser uma prova bem puxada porque o pessoal da frente está com um ritmo forte”, continuou o piloto da Squadra G-Force.
 
Mais que a posição de largada em si, Jimenez ressaltou o crescimento da jovem equipe liderada por Ferro. Em processo constante de construção, a Squadra G-Force, que também tem o brasiliense Guga Lima, busca evoluir pouco a pouco para conseguir obter grandes resultados em uma Stock Car cada vez mais difícil e competitiva. 
 

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“O primeiro é a interação de todo mundo… está cada vez melhor. A gente fez algumas mudanças, em termos de pessoal, e estamos conseguindo evoluir. E a gente ainda vai mudar mais, até encaixar o time 100%”, declarou.

 
“Por ser uma equipe nova, com as pessoas se juntando — pessoas experientes, mas que ainda não haviam trabalhado umas com as outras —, e já fazer um bom resultado desse, num crescimento da última etapa para essa, então mostra que já é outra equipe. Estou muito contente e tenho certeza que a gente vai dar muito trabalho já neste ano, no segundo semestre, e no ano que vem vamos vir muito fortes”, garantiu Sergio Jimenez.
 
O GRANDE PRÊMIO cobre 'in loco' a etapa do Velopark com os repórteres Fernando Silva e Vitor Fazio. Acompanhe todo o noticiário da Stock Car aqui.
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