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Guilherme Salas vive um novo ciclo na Stock Car em 2018. Depois de ter feito as seis primeiras corridas da carreira na principal categoria do automobilismo brasileiro em 2016, pela antiga RZ Motorsport, o jovem de Jundiaí cumpriu um ano de aprendizado correndo pela Vogel, sendo chefiado pelo experientíssimo Mauro Vogel, marcando um pódio na corrida 2 em Cascavel. Para a atual temporada, veio a chance de correr por outra equipe tradicional do grid, a Hot Car, comandada por Amadeu Rodrigues. Neste ano, Salas passou a ter como companheiro o experiente Rafael Suzuki.
Desde então, no entanto, Salas não conseguiu se recuperar. Tudo porque a batida resultou em um dano quase irreversível no câmbio.
Em entrevista concedida ao GRANDE PRÊMIO em Santa Cruz do Sul, Salas fez uma avaliação da sua temporada como um todo nesta primeira parte, rendeu elogios ao companheiro Suzuki e ressaltou o crescimento da Hot Car. Rafael soma 25 pontos, mas Guilherme só conseguiu marcar três, o que mostra o quanto a batida em Curitiba acabou por afetar seu potencial.
“É uma equipe tradicional, temos agora um engenheiro argentino muito experiente — o Gustavo Câmara. E é uma equipe que está em fase de crescimento. Começamos o ano em Interlagos bem, mas em Curitiba tivemos o acidente com o Valdeno. E o acidente me prejudicou muito nas duas corridas seguintes, Velopark e Londrina. Deu uma deslocada na carcaça do câmbio. E isso você não consegue ver, é pouca coisa”, explicou.
Guilherme Salas projeta crescimento e luta pelo top-10 a partir da Corrida do Milhão (Foto: Vanderley Soares)
“No Velopark, no sábado de manhã, o rolamento quebrou, romperam todas as engrenagens. Aí arrumaram outro câmbio, um reserva, com o qual a gente correu. Em Londrina, a mesma coisa, também tivemos problemas. Saímos e tivemos o câmbio quebrado de novo. Aí a equipe revisou e instalou engrenagens novas para resolver. E antes de vir para Santa Cruz, a equipe levou o câmbio para a avaliação, e aí confirmaram que essa carcaça do câmbio estava toda deslocada em razão da batida em Curitiba. Infelizmente, a gente não conseguiu engatar uma sequência muito boa devido a essa batida”, lastimou o piloto.
De fato, Santa Cruz do Sul acabou sendo a corrida de melhor resultado desde a batida em Curitiba. Salas terminou a segunda prova da última prova antes da pausa para a Copa do Mundo em 17º. Ainda muito abaixo do que o próprio piloto projeta para a sequência da temporada.
Salas acredita que as férias de dois meses e meio entre a rodada dupla de Santa Cruz do Sul e a Corrida do Milhão vieram em boa hora. Momento para que toda a equipe pudesse se refazer da maratona — que compreendeu nada menos que oito corridas em menos de dois meses — para voltar com força total a partir de agosto.
“Essa pausa é muito boa porque tivemos corridas há cada 15 dias. E para as equipes é ruim porque muita gente trabalha até de madrugada, em determinadas vezes. Essa parada ajuda todo mundo a pensar, refletir, analisar todas as corridas e chegar a Goiânia com força máxima”, disse o #117, confiante em dar a volta por cima neste segundo semestre da temporada.
“O meu objetivo e da equipe é poder brigar ali entre os dez primeiros. Como em Interlagos, onde a gente oi bem rápido lá com os dois carros. Infelizmente a gente teve muitos problemas, a batida, e isso acabou atrapalhando, não conseguimos manter o ritmo. Mas creio que agora está arrumado, vamos melhorar e tentar buscar o top-10 no campeonato”, declarou.
Por fim, Salas destacou a chance de trabalhar ao lado de Suzuki, que traz uma dose a mais de experiência que serve até para ajudar no seu amadurecimento como piloto da Stock Car, uma categoria cada vez mais competitiva. “Tenho um companheiro muito bom, que é legal de trabalhar, bom para crescer junto, não é um companheiro-rival. Então temos boa margem para crescer e brigar lá na frente”, concluiu Salas.
A Stock Car retoma o campeonato em 5 de agosto com a disputa da Corrida do Milhão, em Goiânia. O
GRANDE PRÊMIO cobre toda a temporada 2018 ‘in loco’.
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