Shell deixa time de Rodolpho Mattheis e leva Átila e Zonta para TMG para temporada 2017 da Stock Car

A Shell vai mudar de casa na temporada 2017 da Stock Car. O time deixa a estrutura da equipe de Rodolpho Mattheis e vai para Americana, interior de São Paulo, base da escuderia chefiada pelo engenheiro Thiago Meneghel. A mudança abre a vaga que deve ser preenchida pela Prati-Donaduzzi, perto de confirmar seu retorno ao grid da categoria no ano que vem

A dança das cadeiras na Stock Car continua a todo vapor. Depois do anúncio da mudança da Ipiranga para o time de Andreas Mattheis em 2017, levando Thiago Camilo e Galid Osman para a estrutura que atualmente é da Red Bull, a quinta-feira que antecede o início dos trabalhos para a etapa de Goiânia trouxe mais uma novidade que, na prática, já vinha sendo ventilada no paddock da categoria. A partir da próxima temporada, a Shell vai deixar o time chefiado por Rodolpho Mattheis e vai estampar sua marca nos carros da TMG, equipe de Americana, interior de São Paulo, comandada por Thiago Meneghel. De quebra, a petrolífera levará seus pilotos, Átila Abreu e Ricardo Zonta.
 
A TMG, diga-se, faz grande trabalho na temporada 2016 depois de enfrentar muitas incertezas ao fim do ano passado. Com a saída de dois sócios, Meneghel assumiu sozinho o comando da equipe, que mudou de nome, de AMG para TMG, mantendo sua estrutura em Americana, mas lutando para encontrar patrocinadores que garantissem o orçamento para a temporada. 
 
O time conseguiu contratar um piloto dos mais experientes e vitoriosos do grid, Valdeno Brito, e com o paraibano radicado em Londrina conquistou os melhores resultados, ocupando o terceiro lugar no campeonato. Além de Valdeno, o time conta com o jovem brasiliense Guga Lima. Após nove etapas disputadas, a TMG está em quinto no campeonato das equipes, com 227 pontos. 

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A Shell terá nova casa em 2017, e Átila vai voltar a trabalhar com Thiago Meneghel (Foto: Marcus Cicarello/Hyset/RF1)
Com a chegada de Zonta e de Átila, Valdeno terá de buscar outra equipe para correr em 2017, o que não deve demorar a acontecer considerando o bom desempenho na atual temporada.
 
Meneghel, por sua vez, destacou a nova formação da escuderia. “Será um dos grandes desafios de minha carreira e tenho certeza de que a nossa equipe vai se fortalecer com a chegada de um patrocinador com tanta tradição no automobilismo como a Shell e com uma dupla de pilotos de enorme experiência como o Átila e o Ricardo”, comentou o engenheiro em comunicado emitido pela Shell.
 
Será um retorno para Átila, que viveu os melhores momentos da sua carreira ao lado de Meneghel e chegou ao melhor resultado em uma temporada, sendo vice-campeão em 2014. “Chegamos muito perto do título trabalhando com o Thiago Meneghel em 2014, com quem conquistamos também o terceiro lugar no campeonato em 2012, temporada do início de nossa cooperação. Sempre pautado pela busca por performance e os melhores resultados, tenho a alegria em comunicar que voltaremos a trabalhar juntos no ano que vem”, disse o sorocabano.
Com Valdeno, a TMG faz grande campeonato em 2016 (Foto: Toni Hermann)
“Agora com o suporte e estrutura altamente profissional que a TMG receberá da Shell como patrocinadora principal, estou certo de que o Meneghel terá plenas condições de elevar ainda mais o gabarito de sua equipe. O time passará pela experiência inédita de preparar dois carros protagonistas da Stock Car: o meu e o #10 do Ricardo Zonta. Juntos, vamos trabalhar incansavelmente pelo sucesso desse projeto”, complementou.
 
Com a confirmação da mudança da Shell para a TMG, tudo aponta para a volta da farmacêutica Prati-Donaduzzi à Stock Car como patrocinadora da equipe de Rodolpho Mattheis. O time deve perspectiva de contar com Julio Campos e Antonio Pizzonia, que formaram parte da equipe Mico’s, escuderia que foi patrocinada pela empresa até a temporada passada.
 
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