De luto, Mundial de Superbike retoma atividades em Donington Park com série de tributos a Hayden

O Mundial de Superbike mal teve tempo para assimilar a morte de Nicky Hayden e retomou suas atividades na pista já nesta sexta-feira (26). Muitos pilotos carregam o #69 do norte-americano nas motos e nos capacetes e falaram sobre suas melhores memórias do campeão de 2006 da MotoGP

 

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O Mundial de Superbike não teve tempo de lidar com a inesperada morte de Nicky Hayden de forma privada. Nesta sexta-feira (26), a série das motos de produção retomou as atividades em Donington Park, mas ainda abalada pelo falecimento do norte-americano.

 
Como não poderia deixar de ser, os pilotos do grid exibiram suas homenagens a Nicky, com muitos deles carregando adesivos com o #69 nas motos e capacetes. Além disso, está programado para amanhã, antes da primeira corrida do fim de semana, um minuto de silêncio reunindo pilotos, equipes e fãs às 14h (10h de Brasília).
 
Honda preparou box de Hayden em Donington Park (Foto: Honda)
Primeiro companheiro de Nicky no Mundial de Superbike, Michael van der Mark lembrou o tempo que passou com o norte-americano na Honda e destacou que foi uma honra ter tido a chance de conviver com o ‘Kentucky Kid’.
 

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“Ano passado nós fomos companheiros de equipe e, para mim, foi realmente inspirador vê-lo trabalhar”, disse o hoje piloto da Yamaha. “Depois de tantos anos no paddock, com muitos altos e baixos, ver que ele ainda tinha o desejo de vencer a cada etapa”, seguiu. 
 
“Podemos dizer que na pista ele era uma pessoa bem diferente. Se você o encontrasse fora da pista, ele era completamente diferente. Isso também era bem interessante de ver”, apontou. “Quando ele chegava aqui, ele só queria que a moto fosse melhor, tentava de tudo para tirar o melhor dela e, mesmo que realmente não pudéssemos vencer no ano passado, ele nunca parou de trabalhar para fazer a moto melhor. É difícil não vê-lo pilotando neste fim de semana e nunca mais, mas, para mim, foi uma grande honra estar em um time com ele e acho que aprendi muito com ele”, completou.
 
Atual líder do Mundial de Superbike, Jonathan Rea lembrou a única vitória de Hayden na categoria, conquistada na Malásia no ano passado. 
 
“Ele era simplesmente um cara ótimo. Se você fosse uma garota, gostaria de estar com ele. Se fosse um cara, você provavelmente gostaria de estar com ele. Ele era um cara muito legal”, comentou Rea. “Eu me lembro da era de domínio do [Valentino] Rossi e ele era um dos caras que parou isso. Aquela vitória em 2006 em Valência foi um dos momentos mais memoráveis de ver assistindo corridas de moto, a emoção que ele teve depois e o que aquilo significou foi bem contagiante e admirável”, declarou. 
 
“E, mais recentemente, ter a chance de correr com ele no Mundial de Superbike foi bom, porque ele trouxe aquela aura ao WSBK, uma lenda, e foi muito bom vê-lo vencer uma corrida em Sepang, fiquei muito feliz por ele e minha antiga equipe. Ele pegou o touro pelos chifres naquele dia e era o momento dele para vencer uma corrida. Foi muito bom ver o quanto aquilo significou para ele”, recordou. “Aqui em Donington nós vamos apenas tentar honrá-lo da melhor forma possível, fazendo um fim de semana de corrida realmente bom”, falou.
Donington Park deixou um livro público de condolências para os fãs de Hayden (Foto: Donington Park)
Piloto da Ducati, Chaz Davies contou o quão inspirador foi ver Nicky conquistar o título da MotoGP.
 

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“Nicky era um dos caras que todos diziam no paddock ser, genuinamente, uma inspiração. Para mim, quando ele ganhou o Mundial em 2006, eu estava sem vaga, sem perspectivas, sem nada, e vê-lo levar para casa um título mundial, este garoto do Kentucky que batalhou duro por tudo que conseguiu e que não estava disposto a desistir. Vê-lo realizar um sonho lá foi, com certeza, a coisa mais poderosa que vi do lado de fora da pista”, frisou. “Foi um momento realmente especial e eu me lembro de realmente ter arrepios naquele dia. Eu tinha 18 anos ou algo assim, então aquilo foi realmente a minha principal memória do que você pode conseguir com trabalho duro e força”, continuou. 
 
“Acho que o jeito dele de trabalhar duro e, ao mesmo tempo, o carisma dele eram acima da média de verdade do que a maioria deste paddock. A falta dele será realmente sentida por mim e acho que por tudo mundo”, garantiu.
 
O italiano Marco Melandri também recordou os primeiros anos do #69 no Mundial de Motovelocidade e destacou a disponibilidade de Hayden.
 
“Nós corremos juntos na MotoGP em 2003. Nós crescemos quase que juntos, porque estávamos lutando juntos pelo primeiro pódio. Em 2005, nós lutamos pela segunda posição no campeonato até a última corrida, lutando pela vitória em Valência, então tenho memórias muito boas”, comentou. “Nós compartilhávamos muitas paixões: motocross, ciclismo. Durante os testes de inverno em Phillip Island , muitas vezes nós estávamos pedalando juntos pela ilha falando de motocross ou algo diferente das corridas. E foi ótimo. Toda vez que ele estava por perto, não importava se ele estava ocupado, um oi estava sempre lá. Era um cara legal”, resumiu.
 
Representante da Yamaha, Alex Lowes falou de Nicky como um de seus amigos mais próximos dentro do paddock.
 
“Nicky era absolutamente uma lenda e vai deixar um enorme vazio neste paddock, no motociclismo e na família do motociclismo”, disse Lowes. “Eu, pessoalmente, tenho ótimas memórias de Nicky. Nós nos dávamos muito bem fora das motos desde que ele pulou da MotoGP para o Mundial de Superbike. Provavelmente, era um dos pilotos com quem eu me dava melhor fora da pista, fora da moto. Ele sempre tinha tempo para todo mundo, sempre tinha um sorriso no rosto”, continuou. 
 
“Em um nível pessoal, vou sentir muita falta dele. Do outro lado, como alguém na pista, me lembro deste ano em Assen, eu não tinha feito uma boa classificação e nós batalhamos juntos por algumas voltas na corrida, e a forma como ele rodava, como ele passava, era bem incrível”, elogiou. “Não tenho dúvidas de que, se ele estivesse em uma moto diferente, ele estaria vencendo no Mundial de Superbike. Com certeza, ele é um dos pilotos mais talentosos que já vi ou com quem já corri, alguém que eu admirava quando era mais novo, alguém que, pessoalmente, vou sentir muita falta, e alguém que o Mundial de Superbike e toda a família do motociclismo vai sentir falta enormemente. Não tem muito mais para dizer, realmente”.
Moto de Stefan Bradl também carrega tributo a Nicky (Foto: Honda)
Vizinho de motorhome de Hayden, Tom Sykes disse que os pilotos ainda não tiveram tempo para assimilar a morte do norte-americano.
 
“Um fim de semana muito difícil e, para ser honesto, muito surreal. Quer dizer, ainda não assimilamos isso”, afirmou Sykes. “Nós chegamos ontem à noite e, infelizmente, não temos o nosso vizinho da porta ao lado. Eu e Nicky éramos vizinhos no paddock dos motorhome pelo tempo que ele esteve aqui. A noite passada foi sentida. Uma enorme perda”, sublinhou. 
 
“Obviamente, as memórias que tenho no curto tempo que passamos juntos é de um verdadeiro cavalheiro, um sorriso fantástico, um verdadeiro campeão nas várias formas do motociclismo, principalmente da MotoGP, então, na minha opinião, o que faz dele um verdadeiro campeão é que ele tinha tempo para todo mundo. Mesmo levando em conta o grande sucesso, ele mantinha os pés no chão e tinha tempo para todo mundo, então, aos meus olhos, isso era o que o separava de outros campeões”, exaltou.
 
Eugene Laverty contou que Nicky era apaixonado pelos mais variados tipos de esporte.
 

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“Era um cara ótimo”, resumiu Laverty. “O meu primeiro ano na MotoGP foi o último dele antes de passar para o Mundial de Superbike, então tive bons momentos com ele”, seguiu.
 
“Uma coisa que eu vou sempre lembrar é o quanto ele era fã de esportes. Ele assistia todos os esportes, até mesmo as corridas na Irlanda”, contou. “Isso era muito legal. Era um cara especial”, avaliou.
 
Por fim, Gino Rea comentou que Hayden foi um dos primeiros a lhe acolher no paddock do Mundial de Motovelocidade.
 
“Quando conheci Nicky, eu ainda estava correndo no motocross, então eu não sabia quem ele era. Eu estava na abertura de uma concessionária na América antes de uma corrida de motocross. Tinha um público enorme e não tinha ninguém indo falar com ele. Então eu fui e ele era um cara muito legal, muito amigável”, relatou. “Desde então, eu passei a acompanhá-lo e ele se tornou um dos meus ídolos. Quando entrei no campeonato mundial, na Moto2, ele foi um dos primeiros que falou comigo e fez com que eu me sentisse bem vindo no paddock”, concluiu.
Além das homenagens na pista, Nicky recebeu um outro tributo. Piloto de flat-track, Jared Mees batizou a filha de Hayden Lilian Mees em homenagem ao “herói” #69.
 
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