Por maior competitividade, Mundial de Superbike discute adoção de eletrônica padronizada a partir de 2018

A Comissão de Superbike admitiu nesta quinta-feira (15) que está considerando a adoção de uma Unidade de Controle Eletrônico padronizada. Série das motos de produção busca alternativas para tornar o grid mais competitivo

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O Mundial de Superbike admitiu nesta quinta-feira (15) que considera a possibilidade de adotar uma eletrônica padrão nas motos a partir da temporada 2018. O certame das motos de produção segue em busca de um caminho para tornar o grid mais competitivo.

 
A Comissão de Superbike, que é formada por Gregorio Lavilla, diretor-esportivo do Mundial de Superbike; Rezsö Bulcsu, diretor da Comissão de Corridas em Circuito da FIM (Federação Internacional de Motociclismo); e Takanao Tsubouchi, representante da MSMA (Associação das Fábricas de Motocicletas Esportivas); junto com Daniel Carrera, diretor-executivo do campeonato; Franck Vayssié e Paul Duparc, ambos da FIM, se reuniu no circuito de Barcelona no último dia 9 para debater mudanças no regulamento e deu sequência as negociações sobre uma eletrônica padronizada. A decisão final, no entanto, ainda deve demorar mais algumas semanas.
Mundial de Superbike busca alternativas para ser mais competitivo (Foto: Yamaha)

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Em uma fase de domínio de Kawasaki e Ducati, o Mundial de Superbike está em busca de alternativas para tornar as corridas mais atrativas e entende que é necessário aproximar a performance das fábricas.
 
Em uma nota emitida à imprensa, a Comissão de Superbike anuncia que ainda não chegou a uma decisão final, mas promete uma conclusão para o debate em breve.
 
“Não houve uma decisão tomada para aplicação imediata”, diz a nota. “Entretanto, a possibilidade de controlar e aplicar uma única Unidade de Controle Eletrônico no Mundial de Superbike em 2018 foi discutida. A decisão final sobre o uso de uma ECU padrão será tomada dentro das próximas semanas”, completa o texto.
 
A proposta ganhou apoio de Honda e Yamaha, mas, assim como aconteceu na MotoGP há alguns anos, encontrou a resistência de algumas marcas. A medida, entretanto, foi adotada com sucesso no Mundial de Motovelocidade e também no Campeonato Britânico de Superbike.
 
A Kawasaki é uma forte opositora da ideia de uma eletrônica padronizada, usando isso, inclusive, como argumento para não voltar à MotoGP. A fábrica japonesa entende que esta é justamente a área em que mais pode obter ganhos tecnológicos nas motos de produção.
 
Em sua época, a MotoGP conseguiu contornar a resistência das fábrica permitindo que elas trabalhassem junto com a Magneti Marelli, fornecedora da categoria, na elaboração do novo software.
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