Desta feita, o jovem prodígio, que vive a expectativa de ser confirmado como substituto de Hamilton de maneira oficial da Mercedes para 2025, fica com um número bastante conhecido do público brasileiro.
Mas quem mais vezes largou para uma prova com o número estampado na frente do monoposto foi o tricampeão mundial Ayrton Senna, que utilizou a marca em 64 GPs entre 1985 e 1988.
Com o #12, Senna passou os três anos de Lotus e o primeiro de McLaren, justamente quando conquistou o título de 1988.
Outros campeões também já usaram o #12, incluindo os dois que Antonelli deseja igualar: os únicos campeões mundiais italianos de todos os tempos na F1.
Alberto Ascari utilizou em três corridas entre 1951 e 1952 (ano do primeiro dos dois títulos) e Giuseppe ‘Nino’ Farina correu com o número estampado por duas provas no ano de 1953.