Hülkenberg vê Renault em “constante evolução”, mas espera ainda “dois ou três anos” para chegar ao topo da F1

Nico Hülkenberg está otimista com o que a Renault vem fazendo e acredita que os franceses podem chegar ao topo da F1. Só que isso não aconteceria agora e, sim, num espaço de duas ou três temporadas

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A Renault ainda não mostrou tanta coisa de positiva desde que voltou para a F1, mas a evolução da equipe deixa Nico Hülkenberg otimista. Citando Mercedes e Red Bull como exemplos, o alemão deixou claro que acredita que os franceses podem chegar ao primeiro patamar da categoria, mas isso não seria num prazo tão curto assim. Para Nico, isso pode acontecer lá para 2020.

 
O piloto germânico destacou a evolução da Renault nos últimos tempos, mas lembrou que nada chegou de graça para, por exemplo, Mercedes e Red Bull. 
 
"É um caminho muito longo até você se tranformar em um time do nível que são Red Bull e Mercedes. O investimento que estamos fazendo, modernizando tudo, acho que só colheremos o resultado em dois ou três anos, até que tudo esteja funcionando bem e a gente esteja totalmente com ideias alinhadas", disse ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
Nico Hülkenberg vê a Renault no topo da F1 em alguns anos (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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Hülkenberg ainda citou as mudanças constantes de regra que acontecem na F1 e que isso é outro fator que impossibilita um rápido desenvolvimento da Renault.

 
"Isso leva muito tempo. Vejam o exemplo da Mercedes, faz muito tempo que eles estão bem, mas não nesse nível de agora. Red Bull a mesma coisa. O esporte é muito complicado e as regras ainda vivem mudando, isso dificulta mais ainda. Você vive se adaptando e precisando de novas pessoas, de novas ideias. Seguimos evoluindo sempre, mas faltam coisas ainda", seguiu.
 
Nico elogiou bastante o pacote novo que a equipe apresentou a partir da etapa britânica de 2017, mas lembrou também que muitos foram os problemas de confiabilidade. Para Hülk, é melhor que o time tenha um ano regular para brilhar nos seguintes do que viver de altos e baixos.
 
"A atualização que tivemos em Silverstone mudou o nosso papel no grid. Nós passamos de um time que sonhava com pontos para um que estava sempre brigando no top-10. Só que também perdemos um monte de boas chances por problemas diferentes de confiabilidade. Então, espero ter um 2018 de transição para um grande ano completo que venha depois do que seguir com problemas no meio e altos e baixos", completou.

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