Leist choca com liderança do TL1 e já atrai holofotes em St. Pete. E Andretti mostra força em grid equilibrado
O primeiro dia de atividades da Indy em São Petersburgo teve uma impressionante demonstração de força de Matheus Leist, que já chegou na categoria fazendo a melhor marca do TL1. No entanto, chamou a atenção também o equilíbrio entre as equipes no grid, algo que deve ser tônica em 2018
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Ainda que o segundo treino livre de Leist não tenha sido tão bom quanto o primeiro, não é todo dia que a gente vê um novato andando do jeito que ele andou. Menos ainda por uma equipe modesta, menos ainda sendo alguém tão jovem. Sem precisar de mais de um dia, Matheus passou seu recado e já atraiu as atenções no mundo da Indy.
Em outras palavras, apenas dois times – Andretti e Penske – repetiram pilotos na primeira metade da tabela de tempos. Independente do motivo, a Penske dá pinta de ter perdido a vantagem construída ao longo das últimas duas temporadas e, é claro, as equipes da Honda parecem mesmo que vêm para o jogo.
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Se fosse para apontar uma equipe um pouco melhor que as demais em São Petersburgo, essa teria de ser a Andretti. Ryan Hunter-Reay foi terceiro no TL1 e liderou o TL2, combinação que passa uma boa impressão na abertura do ano. O bom Alexander Rossi, companheiro de Ryan, também pode ficar satisfeito com um quarto e um sexto posto nas sessões. A grande exceção à regra parece ser o estreante Zach Veach, 16º e 18º nas atividades do dia.
"Foi um belo começo de temporada, um belo começo de final de semana. Consegui liderar um treino, fui terceiro no outro, mas ainda é muito cedo para falar qualquer coisa. Hoje é dia de sentar com todo resto da equipe e discutir o que dá para ficar melhor no carro. Tenho certeza que todas as equipes estarão melhores amanhã, então precisamos também estar. Até aqui, tudo muito bom, mas amanhã é um novo dia e espero que a gente brigue por Fast Six, brigue pela pole", comentou o cauteloso Hunter-Reay.
Outra equipe que entra no grupo daquelas que merecem ser observadas é a Schmidt Peterson. Reformulado depois de um 2017 ruim, o time teve um primeiro dia extremamente competente com os dois pilotos canadenses: o experiente James Hinchcliffe e o novato Robert Wickens.
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Voltando um pouco para a Foyt, é bom ver que Tony Kanaan parece com sangue nos olhos. E isso aparece até quando o veterano brasileiro comete alguns pequenos erros para tentar andar no limite. No fim das contas, foram dois treinos bem interessantes de Tony até aqui.
Grande capitão da equipe nessa tentativa de retomada – a Foyt é outra que reformulou de engenheiros até mecânicos -, Kanaan mostra-se com os pés no chão e diz que o time vai trabalhando com pequenas metas.
CONCORRÊNCIA MOSTRA ARES DE PREOCUPAÇÃO
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