Guia MotoGP 2018: Na Moto3, KTM vai em busca de reação após ser dominada pela Honda em 2017

Com novidades entre equipes e pilotos, a Moto3 abre a temporada 2018 com 28 competidores e apenas dois construtores. Dominada pela Honda no ano passado, a KTM aumentou sua presença no grid e agora tenta dar a volta por cima

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Assim como aconteceu em 2017, a temporada 2018 da Moto3 não vem com grandes mudanças. Para este ano, estão previstas alterações mínimas e mais voltadas para times e pilotos, incluindo que seu mais recente campeão, Joan Mir, foi promovido para a Moto2 e não defenderá o título.
 
Uma alteração notável é a redução do número de montadoras. Até o ano passado, quatro marcas atendiam as equipes: Honda, KTM, Mahindra e Peugeot ― esta última, aliás, tem a marca indiana como acionista majoritária. No entanto, ao final de 2017, a fábrica indiana decidiu deixar o Mundial de Motovelocidade para focar apenas na Fórmula E. Como consequência, as equipes Ángel Nieto (ex-Aspar), Saxoprint e CIP optaram por mudar para a KTM.
 
E se no ano passado a Honda tinha maioria expressiva entre as motos do campeonato, neste ano a proporção fica mais igualada, com a montadora austríaca marcando presença de 15 RC250GP no grid.
A KTM tem mais presença no grid de 2018 (Foto: Ángel Nieto Team)

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Com isso em vista, a KTM então tenta virar o jogo em cima da Honda após um ano de amplo domínio da marca nipônica. De 18 etapas disputadas do calendário, a fábrica austríaca venceu apenas uma, com Andrea Migno. Joan Mir teve desempenho exemplar e completamente dominante e, não à toa, foi coroado o campeão. Portanto, é a chance da KTM voltar a brilhar na Moto2.
 
Na lista de pilotos e equipes, também existem mudanças em relação ao campeonato anterior. Começando, primeiro, pelos novos nomes que poderão ser vistos no grid.
 
O cazaque Makar Yurchenko chega para defender a CIP, fazendo parceria com John McPhee e substituindo Manuel Pagliani. Outro estreante é Alonso López, que assume o assento na Estrella Galicia, no lugar que pertencia a Enea Bastianini, agora na Leopard.
 
No entanto, um piloto que com certeza vai chamar a atenção na classe menor é Dennis Foggia. Pupilo de Valentino Rossi, o italiano chegou para ocupar a vaga antes de Migno, que agora vai defender a Ángel Nieto. Campeão do Mundial Júnior de Moto3 no ano passado, o italiano fez três provas do Mundial em 2017 e teve como melhor resultado uma sétima colocação na etapa final do calendário, em Valência. Para 2018, tem tudo para alcançar performance regular e constante.

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Dennis Foggia chega para dar peso ao grid da Moto3 em 2018 (Foto: VR46)

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Outro nome de peso que vem para o campeonato é o de Jaume Masiá. O espanhol não é verdadeiramente um novato, pois participou de provas como wild-card ou substituto no último ano, e chamou a atenção pelos bons resultados, tendo um nono posto como melhor desempenho. Agora, chega para correr uma temporada inteira e assumirá a moto da Worldwide no lugar Darryn Binder, fazendo dupla com Marcos Ramírez. O sul-africano foi para a Red Bull KTM Ajo, onde já correu o irmão mais velho, Brad.
 
O time de Aki Ajo, aliás, reduziu sua estrutura e terá apenas uma moto em 2018. Assim, Bo Bendsneyder partiu para a Moto2 com a Tech3 e Niccolò Antonelli partiu para a SIC58, onde formará par com Tatsuki Suzuki.
 
Quem também chega à Moto3 nesta temporada é a equipe Avintia. Após um hiato da classe de cinco temporadas, a equipe espanhola, que disputa as categorias do CEV, voltou ao Mundial com Livio Loi como piloto. 

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