Em grande fase, Kyle Busch domina etapa da Xfinity no Texas e vence mais uma. Jones se recupera de punição e é segundo

Quatro vitórias em cinco provas: este é o nível do domínio de Kyle Busch na Xfinity Series. Agora no Texas, o atual campeão da Nascar deu outro show no certame, conseguindo um triunfo tão tranquilo quanto avassalador

Os números de Kyle Busch na Xfinity Series em 2016 estão longe de ser ruins: quatro vitórias em cinco tentativas. O quarto triunfo veio nesta sexta-feira (8), depois de mais uma prova facilmente dominada. No Texas, o #18 soube construir vantagem quando precisava e contornou ameaças ocasionais de seus rivais.
 
Kyle Busch foi capaz de lidar com gente como Erik Jones e Kyle Larson. Jones sempre esteve por perto, mas nunca teve a chance de tomar a ponta em definitivo. Já Larson sofreu com a inconstância no rendimento de seu #42.
 
Jones, com o mesmo equipamento de Busch, cruzou a linha de chegada em segundo. Pode parecer um resultado normal, mas este ganha outra dimensão quando consideramos que o #20 recebeu um drive-thru e precisou recuperar todo o terreno perdido na primeira metade da prova.
Kyle Busch deu seu show costumeiro na Xfinity, agora no Texas (Foto: Getty Images)
Brad Keselowski terminou em terceiro, fazendo uma prova tão constante quanto apagada. Chase Elliott e Dale Earnhardt Jr. fecharam o top-5, apontando para um bom momento da Jr Motorsports.
 
No campeonato, o líder segue sendo Daniel Suárez. O mexicano, que rodou e acabou apenas em 16º, vê a diferença para Elliott Sadler, sétimo, cair rapidamente: de 10 para 1 ponto.
 
A próxima etapa da Xfinity será no oval de Bristol, já no próximo fim de semana.

Saiba como foi a etapa da Xfinity no Texas

 
Kyle Busch, pole, não foi capaz de largar muito bem, abrindo espaço para uma reação de Erik Jones, segundo colocado. Jones, aliás, só não tomou a liderança por detalhe: ainda no começo da primeira volta, Ryan Preece rodou e trouxe a amarela.
 
Na nova relargada, Kyle Busch partiu melhor e sustentou a liderança. Jones seguia em segundo, com Daniel Suárez, Kyle Larson e Ty Dillon fechando o top-5 na volta 10.
 
Na volta 21, Dillon superou Larson, tomando o quarto lugar. A próxima vítima de Ty foi Suárez, que não foi capaz de sustentar a terceira colocação. Jones, sem conseguir acompanhar o ritmo de Kyle Busch, parecia ser a próxima vítima.
 
A segunda bandeira amarela do dia veio na volta 45. Brennan Poole perdeu o controle do carro na aproximação da curva 3, enchendo o muro com seu #48. Era a chance de ouro para que os pilotos fizessem seus pits. A ordem dos líderes sofreu algumas alterações: Kyle Busch, Jones, Ty Dillon, Justin Allgaier e Elliott Sadler.
 
Na relargada, Jones sofreu para segurar Ty Dillon, mas o fez. Logo atrás, a briga pelo quarto posto envolvia diversos pilotos: Chase Elliott, Allgaier e Larson pareciam capazes de tomar a posição. Elliott eventualmente carimbou o posto.
 
Mais atrás, Suárez aparecia em oitavo. O mexicano, depois de perder muito terreno nos boxes, segurava Dale Earnhardt Jr., apagado até então, que parecia estar em uma curva crescente na prova.
Erik Jones liderou no Texas, mas brevemente (Foto: Getty Images)
Neste trecho, Kyle Busch não parecia tão dominante assim. O #18, que chegou a ter 8s de vantagem sobre Jones, perdeu a liderança na volta 71. Erik, novo líder, agora tratava de tentar abrir vantagem, enquanto Ty Dillon pensava em atacar Kyle.
 
A bandeira amarela foi novamente acionada na sequência. Daniel Suárez havia rodado, exigindo a intervenção. Kyle Busch retomou a liderança nos boxes, enquanto Kyle Larson ganhava terreno e aparecia em terceiro.
 
Na relargada, o outro Kyle brilhou. Larson largou muito bem e tomou a ponta. Kyle Busch, agora em segundo, precisava se preocupar com Brad Keselowski, outro que fez uma grande relargada. Elliott e Sadler fechavam o top-5. Jones, depois de receber um drive-through, havia caído para 15º.
 
Com 98 giros completos, outra amarela. Dessa vez por causa de detritos na pista. Nos boxes, as posições não mudaram: Larson seguia líder, com Busch e Keselowski atrás.
 
Na relargada, Larson foi perfeito. O #42 partiu muito bem, além de receber o apoio de Keselowski, que tentava ultrapassar Busch – em vão. Elliott seguia em quarto, enquanto Jones confirmava seu retorno ao top-5.
 
A posição de Larson até durou um pouco, mas não muito. 19 voltas depois, Busch retomou a ponta e trouxe Keselowski no vácuo. O #42, portanto caiu para terceiro. Quarto pouco depois, já que Jones também fez a ultrapassagem.
 
Algo estava claramente errado com o carro de Larson. O #42 também perdeu uma posição para Ty Dillon pouco depois. O piloto da Ganassi só queria uma bandeira amarela.
Esta veio na volta 143, 57 antes do final. Jeb Burton encheu o muro depois de furar um pneu. Blake Koch, sem conseguir desviar, encheu a traseira do #43. Tratava-se da primeira batida mais forte da prova.
 
Para variar, todos foram aos boxes. Curioso como ninguém tentava ousar em uma estratégia: trocar todos os 4 pneus parecia ser uma regra para todos. Assim, sem surpresas, Kyle Busch seguiu líder, ainda com Keselowski em segundo e Jones em terceiro.
 
Com 50 voltas para o fim, Keselowski teve uma relargada problemática. O piloto da Penske saiu de traseira de um jeito estranho, quase causou um big one, e perdeu muita velocidade. Mesmo assim, Brad sustentou o terceiro posto. Busch e Jones, muito na frente, pareciam os únicos capazes de brigar pela liderança no momento.
 
Atrás dos três líderes, Ty Dillon parecia consolidado em quarto. O #3 não tinha velocidade para brigar pela liderança, mas também não era ameaçado por Kyle Larson, que tentava segurar Dale Jr. na briga pelo quinto lugar.
 
Larson acabou falhando: o carro ainda não havia se recuperado da queda de rendimento de voltas antes, sendo destinado ao sexto posto.
 
Com uma vantagem consolidada na liderança, Kyle Busch não teve problemas para cruzar a linha de chegada em primeiro.
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