Zonta e Átila levam Shell Racing ao Q3, destacam ritmo e projetam briga pela ponta na rodada dupla do Velopark

A Shell Racing conseguiu colocar Ricardo Zonta e Átila Abreu no Q3 e vai largar em quarto e quinto na corrida 1 no Velopark neste domingo. A dupla da equipe chefiada por Thiago Meneghel destacou que tem ritmo bom também com a pista seca, traçando assim uma boa perspectiva para a terceira etapa da temporada

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A Shell V-Power Racing garantiu boas posições do grid de largada da etapa do Velopark com Ricardo Zonta e Átila Abreu em quinto e sexto, respectivamente, no Q3 neste sábado (21) marcado pelo caos e muita chuva em Nova Santa Rita. A dupla da equipe chefiada por Thiago Meneghel levou sorte com o temporal que desabou depois de ter feito sua participação no Q1, e isso definiu toda a sequência do treino classificatório. Depois de quase duas horas de interrupção no Q2, Zonta e Átila avançaram à fase final com grande ritmo e confirmaram a passagem para o rol dos seis primeiros do grid gaúcho. Contudo, os dois ganharam uma posição e vão largar em quarto e quinto, respectivamente, após a confirmação da punição imposta a Valdeno Brito.

 
Não deixou de ser uma loteria, na verdade, com toda a chuva que mudou a história da classificação no Velopark. Outro fator tão importante quanto ajudou a dupla da Shell Racing.
 
Sem que ninguém imaginasse, a definição do grid começou a acontecer dias atrás, quando César Ramos ganhou o recurso no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) e reverteu a perda do pódio e dos pontos conquistados na Corrida de Duplas em Interlagos. Ramos deu um salto na classificação do campeonato e subiu para oitavo. A mudança na posição de César determinou também que Zonta e Átila caíssem para 11º e 23º no campeonato, respectivamente.
Ricardo Zonta vai fechar a segunda fila do grid neste domingo (Foto: José Mário Dias)
Os pilotos que formam o primeiro grupo do Q1 são definidos pela ordem ímpar no campeonato. No grupo 2, vão os competidores em colocações pares. Assim, a dupla da Shell Racing levou sorte e também contou com um bom ritmo no molhado para avançar na classificação e se colocar em uma boa posição no alinhamento inicial na pista do Velopark.
 
Ricardo Zonta, quarto do grid, destacou que a equipe sediada em Americana vem com bom ritmo desde a primeira etapa, e que Curitiba representou uma dificuldade a mais em razão da variação climática, o que comprometeu o equilíbrio dos dois carros na classificação e na corrida.
 
“O que a gente tem de lembrar e confirmar é que todo fim de semana de corrida nós estamos muito competitivos. Em Curitiba, os dois carros estavam competitivos em todos os treinos. A gente não conseguiu classificar bem, mas os carros vêm numa sequência muito boa. Aqui, claro, mudou bastante a pista dos treinos para a classificação por conta da chuva, mas o carro permaneceu numa sequência boa tanto no seco quanto no molhado”, disse.
 
Zonta também lembrou a importância em largar entre os ponteiros. “É muito positivo. É uma pista difícil de largar porque você já larga pulando zebras, então é fácil ter problemas. Mas a posição em que a gente larga é mais tranquila, tem mais segurança”.
Átila Abreu, bem em todos os treinos, garantiu também um lugar no Q3 no Velopark (Foto: José Mário Dias)
Átila, que vai largar logo atrás do companheiro de equipe, ressaltou a boa forma exibida desde o começo das atividades de pista no Velopark. “No seco, o carro estava muito bom. Fui terceiro, quarto e quinto nos treinos, sendo competitivo com pneu velho e pneu novo. Fico curioso para ver como seria o desempenho na tomada de tempos no seco. E aí veio a chuva, e se desenhou que o nosso grupo, que seria o primeiro…”, pontuou o sorocabano, lembrando da sorte que levou com o êxito de Ramos.
 
“Na verdade, seria o segundo grupo, mas como o Cesinha [Ramos] ganhou o recurso, aí eu e o Zonta subimos para primeiro. E aí, com a pista secando, talvez a gente não ficaria nem entre os 15 primeiros. E acontece de chover, prejudica o treino no Q2, e depois a gente conseguiu classificar de onde nós teríamos mesmo classificado. Demos sorte desta vez, mas para outros pilotos atrapalhou”, ressaltou. 
 

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A esperança de Átila é contar com uma boa performance desde o começo para se recuperar de um início complicado de temporada, brigar pela vitória e avançar de forma significativa na tabela de pontos do campeonato.

 
“Isso nos permite brigar na corrida. Uma corrida que promete ter um ritmo diferente. E agora preciso analisar um pouco e ver como ficou: não sei qual o ritmo do Cacá, do Foresti, desses pilotos no seco. Vamos tentar entender e, se a gente estiver melhor que eles, ver se a gente pode aproveitar essa vantagem, construindo uma corrida mais sólida e brigando pelas primeiras posições”, encerrou.

O GRANDE PRÊMIO cobre 'in loco' a etapa do Velopark com os repórteres Fernando Silva e Vitor Fazio. Acompanhe todo o noticiário da Stock Car aqui.

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