Fittipaldi culpa “teatro de um canal de TV” e diz que “está acertando na medida do possível” dívidas com fornecedores
Ao GRANDE PRÊMIO, Emerson Fittipaldi não negou que deve e que vai pagando quando puder todos os vários fornecedores que tem dinheiro a receber de suas empreitadas empresariais. Mas o ex-piloto atacou a Record TV pela exposição da situação e diz que "está acertando na medida do possível" dívidas com fornecedores
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Em abril do ano passado, veio à tona a delicada condição financeira de Emerson Fittipaldi. Na época, a TV Record revelou que o brasileiro se encontrava em situação de falência por conta de inúmeras dívidas e que muitos de seus troféus e carros de corrida históricos haviam sido penhorados pela Justiça como garantia dos pagamentos. Na ocasião, a emissora paulista também informou que o ex-piloto devia aproximadamente R$ 27 milhões. Vários credores entraram na justiça para reaver o dinheiro devido.
Ao mesmo tempo, o GRANDE PRÊMIO apurou que as parte das pendências também haviam crescido quando Fittipaldi se meteu na organização do WEC – o Mundial de Endurance – para realização da corrida de 6 Horas em Interlagos.
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Em julho de 2016, Emerson recuperou a Copersucar Fittipaldi de 1977 e a Penske da Patrick Racing de 1989.
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