Diretor da Renault reforça trabalho de longo prazo e adia para 2018 plano para ter 650 funcionários
Cyril Abiteboul entende que “não é sensato” ter uma estrutura com um quadro de funcionários entre 800 e 900, estipulando em 650 o número ideal nas fábricas de Enstone e Viry-Châtillon. No entanto, o dirigente disse a expansão dos recursos humanos da equipe vai ser feita de forma gradual, atingindo seu objetivo apenas na próxima temporada
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Ao mesmo tempo em que sonha em voltar a ser protagonista na F1, a Renault trabalha em silêncio para expandir sua capacidade técnica nas fábricas de Enstone, na Inglaterra, e em Viry-Châtillon, na França. Para isso, a ideia é reforçar a estrutura nas duas sedes e contar com um número de funcionários capaz de dar todo suporte para uma equipe que busca retomar o caminho das vitórias. No entanto, por se tratar de um projeto a longo prazo, a ideia é atingir um estipulado número de 650 funcionários a partir da próxima temporada. Na visão de Cyril Abiteboul, diretor-geral da Renault, ter uma estrutura maior que isso não seria sensato no momento.
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“Se você imaginar uma espiral, esse é o começo dela e leva algum tempo para completar, desenvolver projetos e conceitos. E é exatamente isso o que acontece. Você preenche essa espiral com investimentos, equipamentos, pessoas e, em seguida, ideias, projetos e conceitos, e logo isso se converte finalmente em peças. Isso sempre vai levar algum tempo, mas é bom que, uma vez que comece, em teoria não é algo que vai parar”, comentou.
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