google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
Foram 110 voltas sem qualquer problema, sobretudo na Honda. Seriam mais e mais não fossem duas questões: a limitação nos jogos de pneus Firestone
e a ameaça de chuva, que chegou a interromper em duas situações o teste privado com o carro da McLaren-Andretti. Contas e conversões feitas, Alonso rodou 442,571 km na quarta-feira, quase 1,5 GP inteiro na F1 — que tem algo em torno de 305 km, exceto em Mônaco. É praticamente a distância que o piloto conseguiu percorrer nas provas da Austrália e da China, as duas primeiras do campeonato; em ambas, houve abandonos: em Melbourne, na volta 50 – percorreu 265,150 km –, e em Xangai, foram apenas 33 – um total de 179,883 km.
Se for considerar a temporada toda da F1, isto é, as 54 voltas que rodou no Bahrein e o nada do GP da Rússia, Alonso completou 737,281 km. A distância que acumulou em Indianápolis representa exatos 60% deste total.
Fernando Alonso em Indianápolis (Foto: McLaren)
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Ainda nos números, a volta mais rápida registrada foi de 40s441, em uma velocidade de 222,548 mph – ou 358,157 km/h. Tal média superaria aquela que pôs Buddy Lazier – vencedor da Indy 500 de 1996, mas um habitué dos últimos tempos da mais pura lentidão – no grid da corrida do ano passado, 222,154 mph, e
seria bem próxima à de Jack Hawsworth, então na Foyt, que andou em 224,596 mph.
Agora, Alonso volta à Europa, seis horas à frente no fuso de Indianápolis, para uns dias de descanso, depois de ter voltado sete horas ao sair de Sóchi. Sorte sua que a próxima etapa da F1 é em casa, na Espanha. Problema é que, depois da corrida, já pega o avião para voltar ao Speedway e começar para valer a preparação para as 500 Milhas na segunda seguinte.
Alonso já está preocupado com o que vem por aí, no bom sentido. Notou que o carro tem suas nuances e particularidades e que a cada saída rola uma nova situação. No primeiro dia, sentiu o poder que o vento tem de mudar e alterar o ajuste. Mas sabe que o maior desafio “continua sendo guiar no tráfego”, situação que não enfrentou ainda.
EDGARD MELLO FILHO DÁ SHOW NO PADDOCK GP #76. ASSISTA AGORA
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;
|
|
function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)
var zoneid = (parent.window.top.innerWidth
document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);
Relacionado
🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Indy direto no seu celular!
Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.