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A RETROSPECTIVA 2016 da Indy no GRANDE PRÊMIO começa com um resumo do que foi a temporada. A categoria, que viveu um 2015 de equilíbrio da primeira à última prova, mudou bastante de cara no campeonato deste ano. A Chevrolet seguiu bem mais forte que a Honda, o que serviu para impulsionar a Penske a uma posição de time dominante.
Após ter um primeiro ano de Penske muito apagado,
Simon Pagenaud partiu para 2016 decidido a virar protagonista. O início de temporada do francês foi algo absurdo. Nas cinco corridas que antecederam a Indy 500, Pagenaud não ficou abaixo do segundo lugar em nenhuma delas. Aquilo ali já era mais do que suficiente para que Simon controlasse bem o restante do campeonato, ainda vencendo em Mid-Ohio e em Sonoma, prova decisiva e que ainda tinha Will Power com chances de buscar o caneco.
Power, aliás, teve talvez seu melhor ano na Indy. Sim, o desempenho do australiano em 2016 foi tão bom ou melhor do que quando se sagrou campeão. Após ficar de fora da primeira corrida, Will teve de remar muito para se recolocar na disputa e, no fim das contas, perder o caneco para um inspirado companheiro Pagenaud.
Assim como foi em 2015, Graham Rahal voltou a ser o melhor piloto da Honda, muitas vezes parecendo andar acima dos limites que a montadora japonesa impunha aos seus carros. Também repetindo o grande desempenho do ano passado, Josef Newgarden brilhou intensamente e assegurou, para 2017, uma vaguinha na poderosa Penske.
A temporada dos veteranos brasileiros
Tony Kanaan e Helio Castroneves foi boa, mas não foi excelente. Ficou, mais uma vez, faltando a vitória para ambos, mas a regularidade de andar no grupo da frente e o desempenho em termos de pontuação pesam bastante a favor nas avaliações do que foi o ano de Tony e Helio.
O
GP relembra, nesta quarta-feira (14), as 16 provas que consagraram Pagenaud campeão inédito da Indy, começando com a vitória do decepcionante Juan Pablo Montoya em São Petersburgo, passando pela incrível vitória do calouro Alexander Rossi na Indy 500, a excepcional prova no Texas e terminando com a vitória de Pagenaud e a conquista do título em Sonoma.
Simon Pagenaud foi o grande campeão da Indy em 2016 (Foto: IndyCar)
Montoya dá show de relargadas e vence em St. Pete
Repetindo o que acontecera em 2015,
Juan Pablo Montoya iniciou o ano com vitória, em mais uma corrida que não foi das mais maravilhosas nas ruas de São Petersburgo. Dessa vez, o colombiano precisou de grandes relargadas, superando o companheiro Simon Pagenaud numa delas, a que decidiu o resultado final.
Montoya fez tudo aquilo com extrema dificuldade. Motivo? O braço de direção estava quebrado e o piloto sofreu nas voltas finais. Quem diria que o ano dele seria tão ruim após um começo daqueles?
Depois de Pagenaud, Ryan Hunter-Reay chegou em terceiro, estragando o que seria uma trinca da Penske mesmo desfalcada do então pole Power. Helio Castroneves, lento nas voltas finais de pneus duros, ainda segurou Mikhail Aleshin e foi quarto. Tony Kanaan foi o nono.
O pódio em São Petersburgo (Foto: IndyCar)
Dixon triunfa em reestreia morníssima do oval de Phoenix
Scott Dixon praticamente não fez ultrapassagens, bem como ficou longe de se envolver em disputas mais ríspidas na etapa de Phoenix. Com ótimas paradas da Ganassi e boas relargadas, Dixon surgiu na frente e não deu sopa para o azar, controlando boa vantagem para Simon Pagenaud.
A corrida foi daquelas que o neozelandês ama vencer, tendo desempenho correto e sem precisar se arriscar muito em disputas.
Pagenaud, aliás, foi uma figura extremamente apagada na corrida do deserto. O francês pouquíssimo fez e contou com problemas de seus companheiros de equipe e uma parada sensacional da Penske para chegar em segundo e virar líder do campeonato. Will Power teve história parecida, terminando em terceiro.
Tony Kanaan teve excelente exibição e fez muitas ultrapassagens, sendo prejudicado por uma das bandeiras amarelas justamente quando tinha feito sua parada. O baiano, mesmo assim, cruzou a linha final em quarto, comprovando seu talento e bom rendimento na pista do Arizona.
O pódio colorido de Phoenix (Foto: Getty Images)
Pagenaud desencanta pela Penske com polêmica em Long Beach
A prova de Long Beach marcou também o auge das preocupações acerca da falta de emoção provocada pelos kits aerodinâmicos. Em três provas disputadas, dava praticamente para contar nos dedos o número de ultrapassagens.
Montoya teve de lidar com investidas ousadas de Sato, mas terminou em quarto. Um dos poucos que se arriscou e até chegou a fazer ultrapassagens, o japonês foi o quinto. Tony Kanaan foi o sexto.
Os três primeiros colocados em Long Beach (Foto: IndyCar)
Temporada finalmente pega fogo no Alabama e Pagenaud vence outra
Piloto da Honda, o britânico ignorou diversas vezes a bandeira azul e basicamente tirou a vitória das mãos de Rahal, companheiro na montadora japonesa, chocando-se com o americano e danificando completamente o #15, que ainda se desdobrou para segurar Josef Newgarden e cruzar em segundo.
Juan Pablo Montoya seguia em boa fase e saía do último para o quinto lugar com uma exibição de gala, segurando James Hinchcliffe no final. Helio Castroneves, por sua vez, superou Tony Kanaan na disputa pelo sétimo lugar.
O talentoso pódio do GP do Alabama (Foto: IndyCar)
Penske acerta nos boxes e Pagenaud emenda 3ª seguida no GP de Indianápolis
Voltando mais de 3s atrás de Pagenaud na última rodada de paradas, Castroneves então teve de cuidar dos ataques de James Hinchcliffe, que estava voando em seu último stint e ganhou várias posições.
Graham Rahal teve uma atuação mágica. Largando em 24º, o americano ganhou absurdos 20 lugares e chegou na quarta colocação. Outro destaque foi Conor Daly, que até chegou a liderar a corrida, mas terminou em sexto.
Tony Kanaan acertou Sébastien Bourdais antes mesmo da primeira curva e abandonou.
Castroneves, Pagenaud e Hinchcliffe no pódio (Foto: IndyCar)
Hinchcliffe deixa trauma de 2015 para trás e crava pole para Indy 500 #100
Josef Newgarden bateu na trave, ficando apenas 0s041 atrás do canadense e assegurando o segundo lugar no grid. Ryan Hunter-Reay foi o melhor das velocíssimas Andretti, pegando a terceira marca, logo à frente do surpreendente Townsend Bell. Helio Castroneves foi o nono mais veloz, enquanto Tony Kanaan ficou em 18º.
James Hinchcliffe foi pole da 100ª edição das 500 Milhas de Indianápolis (Foto: Indycar)
Rossi sai da F1 para fazer história e ganhar a Indy 500 #100
Rossi guiou como um veterano e aproveitou o foguete que a Andretti preparou para a edição histórica da prova. Mas só isso não bastava. Com participação crucial de Bryan Herta – que ficou berrando em seu ouvido por bons minutos -, o norte-americano poupou combustível como nenhum outro do grid e chegou se arrastando, com uma parada a menos, até a linha final para colocar seu nome na história.
Todos foram parando nos boxes. Foi aí que surgiu Rossi andando forte no fim. Chegou a ter quase uma volta de vantagem para o segundo colocado. Na 198, foi reduzindo drasticamente a velocidade; na 199, tinha 14s de vantagem para Carlos Muñoz e arriscou seguir na pista se arrastando. E num fim típico de Indy 500, cruzou a linha de chegada parando metros depois sem combustível.
Muñoz, aliás, chegou em segundo, batendo mais uma vez na trave na Indy 500 e se desfazendo em lágrimas. Não era pra menos, afinal, o colombiano foi o mais rápido da pista durante grande parte da disputa e, se tivesse mais uma voltinha pela frente, certamente abocanharia o caneco.
O terceiro lugar foi de Josef Newgarden, em mais uma exibição daquelas de dar gosto do garoto norte-americano. Josef foi o melhor da Chevrolet na corrida, aliás, em todo o evento.
Os brasileiros tiveram grandes exibições também.
Tony Kanaan gosta de dizer que fez sua melhor Indy 500, melhor até do que quando ganhou a prova. O baiano ficou em quarto, mas chegou a liderar a corrida ao lado do compatriota
Helio Castroneves, que foi 11º após ser acertado por JR Hildebrand. O paulista ficou extremamente bravo – e com toda razão.
Alexander Rossi está na história de Indianápolis! (Foto: IndyCar)
KV acerta em cheio na estratégia e Bourdais vence corrida 1 em Detroit
A primeira corrida do final de semana de Detroit foi a que teve o resultado mais bizarro da temporada.
A vitória ficou com Sébastien Bourdais, veterano da KV. A equipe vinha sofrendo com fala de performance e só chegou ao topo com o francês por aquilo que quase sempre decide nas ruas de Detroit: a estratégia.
Aproveitando que a chuva foi bem fraquinha e não interferiu diretamente na escolha da estratégia ousada,
Conor Daly levou a Dale Coyne a um impensável segundo lugar, o primeiro pódio do time em 2016 e que completou a festa dos resultados inesperados na Belle Isle. Juan Pablo Montoya foi o melhor da Penske na disputa e completou o top-3.
Os brasileiros não tiveram um grande desempenho. Helio Castroneves foi quinto, atrás de um bastante agressivo Graham Rahal. Tony Kanaan, por sua vez, cruzou em nono. Simon Pagenaud, líder absoluto do campeonato, fechou em 13º após ficar sem combustível.
O pódio em Detroit (Foto: IndyCar)
Power desencanta em 2016 e triunfa em corrida 2 de Detroit
Will Power precisava de uma vitória para voltar à briga no campeonato e ela veio na segunda corrida em Detroit. Agressivo, o australiano partiu para cima do companheiro Simon Pagenaud na última relargada da prova, superou o francês e foi ao lugar mais alto do pódio,
acabando com a seca em 2016.
Para Pagenaud, estava tudo lindo. O francês novamente não aproveitava a pole-position, mas isso nem de perto parecia ser um grande problema. Superado apenas pelo companheiro australiano que fazia péssima temporada, Pagenaud seguia abrindo léguas de distância para os demais na classificação do campeonato.
O pódio da etapa ainda teve Ryan Hunter-Reay, que quase ainda superou Pagenaud. Josef Newgarden chegava em quarto e se colocava nas primeiras posições do campeonato. Tony Kanaan foi o sétimo, atrás do inspirado Conor Daly, que viveu o fim de semana da vida. Helio Castroneves viu sua corrida ser estragada por uma bandeira amarela fora de hora e chegou em 14º.
Will Power venceu em Detroit (Foto: IndyCar)
Power confirma reação e emenda segunda seguida em Road America
Ryan Hunter-Reay nunca teve um ritmo espetacular, mas foi muito inteligente e soube aproveitar as oportunidades e uma punição que obrigou Helio Castroneves a devolver uma posição para abocanhar um bom quarto lugar. O brasileiro acabou com a quinta colocação, segurando Charlie Kimball.
Josef Newgarden certamente foi um dos destaques da corrida. Duas semanas após se acidentar violentamente no GP do Texas interrompido, o americano saiu de 20º para oitavo, cruzando a linha final cheio de dores.
Ainda disparado na liderança do campeonato, Simon Pagenaud teve sérios problemas de performance depois da última relargada e foi ficando pelo caminho. Até então segundo colocado e escoltando Power, o francês chegou em 13º.
Festa no pódio para Will Power, Tony Kanaan e Graham Rahal (Foto: IndyCar)
Menos de um mês após acidente, Newgarden brilha e vence em Iowa
Dixon, ao seu estilo, ficou quietinho boa parte da prova, mas apareceu quando mais precisava. O neozelandês superou Tony Kanaan e Pagenaud para abocanhar o terceiro lugar. Pagenaud, aliás, deixou de aproveitar mais uma pole, mas mesmo assim chegou em quarto, mantendo a toada de bons resultados. Em quinto, Mikhail Aleshin viveu um de seus melhores momentos na categoria até então.
Alexander Rossi foi o melhor da Andretti. O time que costuma reinar em Iowa não conseguiu passar nem perto de encontrar um bom acerto, mas o americano ainda foi sexto. Kanaan chegou em sétimo, enquanto Helio Castroneves voltou a experimentar uma dose cavalar de azar: foi aos boxes duas vezes exatamente antes de bandeiras amarelas. O paulista chegou em 13º.
O pódio em Iowa (Foto: IndyCar)
Bandeira amarela providencial dá nova vitória para Power em Toronto
Pagenaud vence duelo com Power em Mid-Ohio e dá passo gigantesco para título
Quem completou o pódio foi Carlos Muñoz. Com ótimo ritmo e dando muita sorte na primeira bandeira amarela da corrida, o colombiano só ficou atrás da dupla de principais postulantes ao título da Penske,
tirando a zica que o acompanhava na temporada.
Graham Rahal fez mais uma grande exibição correndo em casa e, após escalar o pelotão e contar com um acidente tosco entre Takuma Sato e Sébastien Bourdais no fim, chegou no quarto lugar. James Hinchcliffe, que chegou a andar em último, foi quinto.
Conor Daly foi imenso no misto de Lexington. O americano liderou boa parte do fim da prova e, após parar nos giros finais, voltou para garantir o sexto lugar. Spence Pigot fez sua melhor prova na Indy e foi o sétimo.
Teve também Mikhail Aleshin. Na prova de sua carreira, o russo deu um azar danado de bater nos boxes, com a Schmidt Peterson entregando aquela que caminhava para ser sua primeira vitória. Tony Kanaan terminou a prova em 12º, enquanto Helio Castroneves se envolveu em um incidente com Scott Dixon e chegou em 15º.
O pódio em Mid-Ohio (Foto: IndyCar)
Power vence e vê Pagenaud bater em Pocono para voltar à briga
Will Power precisava desesperadamente da vitória e foi buscá-la na tarde de segunda-feira em Pocono. O australiano só não esperava que fosse precisar suar tanto para superar Mikhail Aleshin. Inspirado, o russo voou e incomodou Power a corrida inteira, chegando em segundo no seu melhor momento na categoria.
Ryan Hunter-Reay foi, indiscutivelmente, o nome da corrida. Saindo do último lugar, o americano chegou a liderar a prova, teve problemas, caiu para 12º, mas novamente se recuperou e conseguiu beliscar um incrível terceiro lugar, batendo Josef Newgarden na penúltima volta.
Tony Kanaan chegou na nona posição, com o carro danificado fazendo total diferença nas últimas voltas. Helio Castroneves, enquanto isso, tomou um susto e tanto: nos boxes, Charlie Kimball espremeu Alexander Rossi e o piloto da Andretti decolou por cima de Helio que, por muito pouco, não sofreu um impacto gigantesco no capacete.
Will Power venceu as 500 Milhas de Pocono (Foto: IndyCar)
Rahal bate Hinchcliffe por 0s008 em GP do Texas de tirar o fôlego
Na chegada mais apertada da história do oval texano e a quinta mais próxima da categoria, Graham Rahal cruzou a linha final 0s008 na frente de James Hinchcliffe, levando a melhor em uma batalha espetacular e totalmente limpa que também envolveu Tony Kanaan e Simon Pagenaud.
Tony ficou com o terceiro lugar, menos de 0s1 atrás do vencedor da prova. Pagenaud foi um tanto mais conservador e não quis pagar pra ver se os concorrentes jogariam limpo, chegando no quarto posto.
Helio Castroneves se envolveu em dois acidentes, mas, mesmo assim, foi beneficiado pelas amarelas e terminou tranquilo no quinto lugar, o último na mesma volta dos ponteiros.
Com uma volta de atraso chegou Will Power, em oitavo. A prova ruim deu uma brecada nos ânimos do australiano, que tornou a ver Pagenaud abrindo mais um pouco na dianteira da tabela de pontos.
Graham Rahal venceu com estilo no Texas (Foto: IndyCar)
Dixon vence em fim de semana perfeito em Watkins Glen. Power bate e se complica
A corrida no traçado misto foi marcada pelo sucesso de quem soube economizar combustível na hora certa. Tanto foi assim que Josef Newgarden abocanhou o segundo lugar dessa forma, enquanto Helio Castroneves aproveitou uma pane-seca de James Hinchcliffe para ser terceiro. Conor Daly, brilhando de novo na pior equipe do grid, chegou em quarto.
Tony Kanaan certamente saiu bem frustrado da corrida. Com um carro muito bem acertado, o baiano teve um furo de pneu após problemas na suspensão e perdeu duas voltas, saindo totalmente da prova.
O top-3 de Watkins Glen (Foto: IndyCar)
Pagenaud coroa temporada dos sonhos com vitória em Sonoma e título inédito
O GP de Sonoma que encerrou a temporada 2016 da Indy não foi nada empolgante. A pista, que geralmente não oferece grandes emoções, viu mais uma corrida morna, com o título não demorando muito a ser decidido a favor de Simon Pagenaud, já que seu concorrente, Will Power, teve problemas no câmbio e perdeu oito voltas.
Graham Rahal teve mais uma atuação de encher os olhos. Antes considerado um cara rápido e inconsequente, o americano fechou o ano provando que é um dos melhores do grid, chegando em segundo em Sonoma e sacramentando o título interno da Honda.
Juan Pablo Montoya, que basicamente hibernou durante meses em 2016, apareceu bem na prova final, fez várias ultrapassagens e chegou em terceiro. Em sexto, Josef Newgarden teve uma bela apresentação e fechou com estilo o ano que lhe garantiu uma vaga na Penske.
Helio Castroneves foi sétimo, na frente de Marco Andretti, dono de um dos desempenhos mais pífios do ano. Tony Kanaan foi 13º, após ter se envolvido em uma confusão ainda na primeira volta.
O pódio de Sonoma (Foto: IndyCar)
Jones, Telitz e Martin vencem categorias inferiores
Ed Jones não foi o piloto que mais chamou a atenção na temporada 2016 da Indy Lights, mas foi quem ficou com o título, sendo mais regular e batendo por dois pontos o ótimo uruguaio Santiago Urrutia, rei dos mistos no calendário. Felix Rosenqvist – que só correu metade das provas -, Zach Veach e Félix Serrallés também tiveram bons momentos. André Negrão cresceu muito na segunda metade do campeonato e terminou em sétimo.
A Pro Mazda teve um ano pouco agitado e um grid esvaziado, o que fez com que a categoria não tivesse grande destaque em 2016. A disputa pelo título, porém, foi sensacional. A Pelfrey sobrou e fez com que Pato O´Ward e Aaron Telitz brigassem pelo caneco. Após Pato vencer seis das primeiras sete corridas, Telitz acordou, encaixou quatro triunfos seguidos e fechou o ano melhor para anotar 421 pontos contra 393 do rival mexicano.
Com um carro muito melhor que os rivais, a Cape dominou a temporada 2016 da USF2000. Mais piloto, Anthony Martin bateu Parker Thompson por 20 pontos, garantindo mais um título para a Austrália. No entanto, o grande destaque da categoria foi o brasileiro Victor Franzoni, que com um carro pior esteve vivo na disputa pelo título até o final, terminando em terceiro. Seu compatriota Lucas Kohl fechou o ano em 12º.
Ed Jones garantiu o título de 2016 da Lights em Laguna Seca (Foto: Indy Lights)