Red Bull aproveita dia desastroso da Mercedes, faz dobradinha e vê vitória de Ricciardo na Malásia
A Red Bull foi quem melhor tirou proveito de um raro dia desastroso da Mercedes da F1. Depois do abandono de Lewis Hamilton e de uma corrida tumultuada de Nico Rosberg, Daniel Ricciardo puxou a dobradinha da equipe austríaca na Malásia para vencer pela quarta vez no Mundial. É a primeira vez, desde 2013, que os tetracampeões cravam 1-2. Entre os brasileiros, Felipe Massa terminou em 13º, enquanto Felipe Nasr abandonou
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A Red Bull saiu vitoriosa em um raro dia de desastre para a Mercedes na F1. Se deu tudo (ou quase tudo) errado para a líder do campeonato, deu absolutamente tudo certo para a equipe austríaca, que já havia ficado muito perto de vencer há duas semanas, em Cingapura. Agora, novamente os tetracampeões investiram em uma estratégia inteligente para pegar a rival prateada, mas acabou não sendo tão decisivo. A verdade é que a esquadra alemã se viu em apuros com um abandono de Lewis Hamilton, que deixou a prova com problemas de motor. E como se não bastasse, o time ainda teve de lidar com uma série de problemas com Nico Rosberg, que começou ainda na largada.
Tirando proveito das mazelas e obedecendo a uma compete tática, o time dos energéticos alcançou a segunda vitória em 2016, puxando uma dobradinha que não acontecia desde o GP do Brasil de 2013. E quem subiu ao degrau mais alto do pódio foi Daniel Ricciardo, que soube comandar a liderança e afastou qualquer ameaça vinda do insolente Max Verstappen.
E Rosberg, apesar de todo o drama de um início acidentado e de uma corrida de recuperação, ainda foi capaz de cruzar a linha de chegada em terceiro, à frente de Kimi Räikkönen. Mas a tragédia se tornou um alívio. Mesmo com uma punição de 10s em seu tempo total de prova, o alemão foi ao pódio e, mais que isso, viu a diferença de oito pontos crescer para 23 na liderança do Mundial, restando apenas cinco corridas para o fim de 2016.
Valtteri Bottas completou o top-5. Sergio Pérez terminou em sexto, logo à frente de um valente Fernando Alonso, enquanto Nico Hülkenberg foi o oitavo. Na prova de número 300 da carreira, Jenson Button foi o nono, enquanto Jolyon Palmer colocou a Renault na zona de pontos depois de um fim de semana tumultuado da equipe francesa.
Entre os brasileiros, Felipe Massa terminou em 13º, enquanto Felipe Nasr abandonou.
Confira como foi o GP da Malásia de F1
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Foi sob um calor infernal em Sepang que os carros formaram o grid neste domingo. E por lá, os dez primeiros colocados exibiam os pneus macios, assim como a maioria. A exceção era Valtteri Bottas, Kevin Magnussen e Felipe Nasr, que optaram pelos médios, enquanto Jolyon Palmer era o único com compostos duros. Dito isso, quando a luz verde autorizou a volta de apresentação, o primeiro drama malaio: em décimo, Felipe Massa alertava para um problema com o acelerador. A Williams correu e conseguiu colocar o piloto no pit-lane, que largou de lá mesmo.
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A corrida ganhou vida novamente na terceira passagem. E novamente Hamilton saiu melhor e se manteve à frente sem muito drama. Ricciardo ainda tentou se colocar como ameaça, mas não deu. E tratou mesmo de seguir em segundo, à frente de Sergio Pérez, Kimi Räikkönen, Verstappen, Jenson Button, Nico Hülkenberg, Valtteri Bottas, Romain Grosjean e Esteban Ocon, que fechava os dez primeiros. A surpresa deste início foi Fernando Alonso, que aproveitou toda a confusão da largada para sair de último para 12º. Rosberg, por sua vez, já saltava para 16º, depois de uma ultrapassagem em Felipe Nasr.
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Líder, o tricampeão da Mercedes tratou ir abrindo vantagem para Ricciardo. Na verdade, o inglês vinha travando uma 'briga' por voltas mais rápidas com Verstappen, que vinha em quarto, já com uma parada.
Lá na frente, Hamilton acionou o 'modo martelo' e começou a virar volta mais rápida em cima de volta mais rápida. O desempenho o fez abrir no início do stint 15s para Ricciardo e 18s para Verstappen. Räikkonen vinha mais 40s atrás – o finlandês, inclusive, decidiu por uma parada extra para os pneus duros na volta 31. Uma passagem antes, Rosberg havia feito seu segundo pit-stop, também voltando com os compostos de risca laranja. Tanto Kimi quanto Nico retornaram à pista nas mesmas posições que estavam, quarto e quinto, respectivamente. E bem pertinho um do outro, o que deixou o alemão em posição de brigar pelo top-4.
Andando muito mais veloz que o finlandês, Rosberg chegou muito veloz em cima do ferrarista e chegou a tocar o carro vermelho na ultrapassagem na segunda perna do S depois da primeira curva. O alemão, na verdade, bateu na roda traseira de Räikkönen. O incidente chamou a atenção dos comissários.
Mais à frente, Hamilton vinha tentando abrir vantagem para a Red Bull, que brigava entre si. Ricciardo e Verstappen protagonizavam uma dura batalha pela segunda posição. Que, na verdade, virou pela vitória na volta 41. Isso porque a Mercedes apresentou uma rara falha de motor. Com fogo na parte traseira do carro, o líder Hamilton vivia o quarto drama do dia. E abandonava a prova na curva 1, lamentando no rádio: "Não, não não". A Lewis só restou mesmo colocar a mão da cabeça.
Diante do cenário de desolação na Mercedes, a Red Bull aproveitou o respiro para trocar os pneus de seus dois pilotos. Rosberg também veio na sequência. Assim, a ordem ficou: Ricciardo, Verstappen, Rosberg, Räikkönen, Bottas, Alonso, Button, Hülkenberg e Palmer completavam os dez primeiros.
Aí Esteban Gutiérrez teve a roda dianteira esquerda solta e abandonou a prova na sequência. Algumas voltas mais tarde, foi a vez de Felipe Nasr deixar a corrida, também por problemas técnicos. Quase ao mesmo tempo, os comissários bateram o martelo quanto ao incidente envolvendo Rosberg e Räikkönen e consideraram o primeiro culpado. 10s adicionais ao tempo de corrida, mas o alemão conseguiu descontar essa diferença no fim, para manter o terceiro lugar e a liderança do Mundial.
Enquanto isso, lá na frente, Ricciardo controlou bem o ímpeto de Verstappen e levou a Red Bull com cuidado até a linha de chegada, para celebrar sua primeira vitória em 2016 e a quarta da carreira na F1. Max terminou em segundo, completando uma dobradinha da Red Bull, que não acontecia desde 2013 no Brasil. Rosberg formou o pódio e deu um enorme passo em direção a seu primeiro título mundial.
A F1 volta já no próximo fim de semana com o GP do Japão.
F1, GP da Malásia, Sepang, Final:
1 | 3 | DANIEL RICCIARDO | AUS | RED BULL TAG HEUER | 56 voltas | ||
2 | 33 | MAX VERSTAPPEN | HOL | RED BULL TAG HEUER | +2.443 | ||
3 | 6 | NICO ROSBERG | ALE | MERCEDES | +25.516 | ||
4 | 7 | KIMI RÄIKKÖNEN | FIN | FERRARI | +28.785 | ||
5 | 77 | VALTTERI BOTTAS | FIN | WILLIAMS MERCEDES | +1:01.582 | ||
6 | 11 | SERGIO PÉREZ | MEX | FORCE INDIA MERCEDES | +1:03.794 | ||
7 | 14 | FERNANDO ALONSO | ESP | McLAREN HONDA | +1:05.205 | ||
8 | 27 | NICO HÜLKENBERG | ALE | FORCE INDIA MERCEDES | +1:14.062 | ||
9 | 22 | JENSON BUTTON | ING | McLAREN HONDA | +1:21.816 | ||
10 | 30 | JOLYON PALMER | ING | RENAULT | +1:35.466 | ||
11 | 21 | CARLOS SAINZ JR. | ESP | TORO ROSSO FERRARI | +1:38.878 | ||
12 | 9 | MARCUS ERICSSON | SUE | SAUBER FERRARI | +1 volta | ||
13 | 19 | FELIPE MASSA | BRA | WILLLIAMS MERCEDES | +1 volta | ||
14 | 26 | DANIIL KVYAT | RUS | TORO ROSSO FERRARI | +1 volta | ||
15 | 94 | PASCAL WEHRLEIN | ALE | MANOR MERCEDES | +1 volta | ||
16 | 31 | ESTEBAN OCON | FRA | MANOR MERCEDES | +1 volta | ||
12 | FELIPE NASR | BRA | SAUBER FERRARI | NC | |||
21 | ESTEBAN GUTIÉRREZ | MEX | HAAS FERRARI | NC | |||
44 | LEWIS HAMILTON | ING | MERCEDES | NC | |||
20 | KEVIN MAGNUSSEN | DIN | RENAULT | NC | |||
8 | ROMAIN GROSJEAN | FRA | HAAS FERRARI | NC | |||
5 | SEBASTIAN VETTEL | ALE | FERRARI | NC | |||
MELHOR VOLTA | NICO ROSBERG | ALE | MERCEDES | 1:36.424 |
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