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Kevin Magnussen marcou o primeiro ponto dele e da Renault no Mundial de F1 desde maio com o décimo lugar no GP de Cingapura do último domingo (18). E ao sair do carro estava realmente abatido fisicamente. O motivo: não teve como se hidratar durante as 53 voltas da corrida em Marina Bay.
O GP da ilha asiática é considerado um dos mais complicados para os pilotos – ainda que disputado à noite. 29°C, duas horas de duração e alta umidade tornam a prova bastante desafiadora fisicamente. E Magnussen teve de lidar com isso, mesmo sem saber o que aconteceu.
"Fisicamente foi muito complicado. Não tinha água no carro, então foi difícil. Não sei qual foi o problema. Não estou certo se faltava água ou se a garrafa falhou, mas o time definitivamente me deve uma bebida. No fim das contas, eu tive que bloquear da minha cabeça e seguir a vida", disse.
Fora isso, Magnussen comemorou a boa prova que teve. É a segunda vez na temporada que ele vai aos pontos, marcando todos os sete tentos da fábrica francesa.
"Larguei bem, realmente mandei bem, ganhei algumas posições com a batida da largada. Daí em diante, pude tomar conta dos pneus. A chave para a corrida era a estratégia. A equipe percebeu que estávamos bem de pneus e decidiu usar dois stints de supermacios no final, uma decisão difícil de tomar", seguiu.
Kevin Magnussen ficou com sede em Marina Bay (Foto: Reprodução/Twitter)
"O equilíbrio do carro foi bom, então fomos para as duas paradas usando ultramacios e supermacios, o que é realmente impossível, mas eles fizeram e valeu a pena no final. Com mais velocidade final, poderíamos ter batida talvez a Toro Rosso e a Force India no final. Mesmo assim, estou feliz. O time fez um bom trabalho durante o final de semana e todo mundo realmente merece isso", encerrou.
O campeonato segue em duas semanas, 2 de outubro, para o GP da Malásia.
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