Rosberg evita euforia por vitórias seguidas e fala que estatísticas “não querem dizer nada” na disputa com Hamilton
Nico Rosberg não quer saber de estatísticas. O alemão da Mercedes, que conquistou na China a sexta vitória consecutiva na F1, não quer se deixar levar e ainda vê em Lewis Hamilton um grande adversário para a temporada 2016. Rosberg corre atrás do primeiro título de sua carreira
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Depois de vencer pela terceira vez em 2016 e pela sexta consecutiva na F1, Nico Rosberg segue com os pés no chão quanto às chances de título e deixou claro que estatísticas não vencem campeonatos.
O alemão dominou com tranquilidade a corrida na China, disputada no último domingo. Saindo da pole, o piloto sequer tomou conhecimento do caos que se formou atrás e guiou até a bandeirada final sem percalços, para ampliar para 36 pontos a vantagem sobre o vice-líder, Lewis Hamilton, que viveu um fim de semana caótico em Xangai.
Com a vitória, Rosberg se tornou o décimo piloto da história da F1 a vencer as três primeiras provas da temporada, sendo que os nove anteriores também acabaram levando a taça para casa. Ao saber da estatística, o filho de Keke apenas respondeu: "Mas eles certamente não tinham Lewis Hamilton como companheiro de equipe."
O piloto de 30 anos reconheceu que não quer se deixar levar pelos triunfos em um campeonato tão longo quanto o de 2016. "Não vejo dessa forma [favoritismo antecipado]. Temos tido corridas incríveis até agora e tudo funcionou realmente muito bem. Mas essa é a mais longa temporada da história da F1. E Lewis Hamilton, meu colega de equipe, que venceu dois títulos seguidos, tem sido muito difícil de bater nos últimos dois ou três anos. Então, acho que será uma grande batalha e estou ansioso por isso."
"Claro que agora eu tenho um pouco mais de vantagem, o que é sempre bom. É melhor que o contrário. E estou gostando de como as coisas estão indo agora e só quero melhorar. Mas não há na garantido", completou.
Questionado sobre uma possível mudança na maneira de pilotar diante dos triunfos seguidos, Nico não soube dizer. "Eu tento progredir, mas é difícil dizer que se estou guiando melhor agora. Claro que experiência ajuda um pouco, porque esse é o meu terceiro ano nesta situação, por isso é provável que tenha feito algum avanço", explicou.
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