Hartley/Dalziel/Sharp aproveita punições de rivais e vence em Road Atlanta. Irmãos Taylor são campeões do SportsCar

O final das 10 Horas de Petit Le Mans foi, no mínimo, atípico. Os trios #22, de Pipo Derani, e #5, de Christian Fittipaldi, acabaram recebendo punições já nos instantes derradeiros e, assim, deixaram a vitória no colo do trio formado por Brendon Hartley, Ryan Dalziel e Scott Sharp

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A edição que marcou os 20 anos das 10 Horas de Petit Le Mans teve um final bastante conturbado neste sábado (7). Brendon Hartley, Ryan Dalziel e Scott Sharp venceram após dois trios que vinham na frente receberem punições e, assim, saírem até da zona do pódio.

O primeiro a ser punido foi o #22, que vinha com boa vantagem para o segundo colocado. A direção de prova entendeu que o brasileiro Pipo Derani passou do ponto em disputa com Ryan Briscoe e, com a punição, acabou jogando os companheiros do trio vencedor para um amargo quarto lugar final. 

Bruno Senna, que foi um dos parceiros de Derani na prova de longa duração em Road Atlanta, protestou bastante com a direção de prova e, especialmente, a punição recebida.

Os vencedores das 10 Horas de Petit Le Mans (Foto: ESM)

“Fazem uma relargada à noite com os protótipos um atrás do outro e o pessoal de GT logo à frente. Não podia dar certo, porque tem vários pilotos amadores que não sabem muito bem o que estão fazendo. Além disso, houve diversos toques sem qualquer penalidade. É terrível você se matar para fazer o seu trabalho e ver a vitória, que era a razão de todo esse esforço, nos ser retirada dessa maneira”, reclamou Bruno. Derani, horas depois, também questionou a decisão dos comissários nas redes sociais.

Pouco depois, foi o protótipo #5 que recebeu punição pela direção de prova entender que Filipe Albuquerque se defendeu de forma muito acintosa em dividida com Dane Cameron. O trio ainda receberia nova sanção por cumprir a primeira muito tarde. O resultado? Quinto lugar no geral e também reclamações.

“Foi um final decepcionante. Vencemos o Campeonato de Endurance no meio da corrida e fomos em busca da vitória. O final da corrida foi intenso. Na relargada, acelerei forte, estávamos tocando roda no final da última curva, misturados com vários carros da GT. Não acho que pilotei de forma diferente das outras voltas, então não entendi a punição. Mas, no final, voltamos pra casa com o título do endurance, o que é bom para a equipe”, disse Albuquerque.

O #10 da Wayne Taylor Racing (Foto: Reprodução/Twitter)

A boa notícia para o trio foi que, pelo menos, o título das etapas de endurance ficou com eles. Christian Fittipaldi e João Barbosa, assim, buscaram um tetracampeonato inédito na disputa que faz parte do campeonato de SportsCar.

“Estamos felizes por vencer o Campeonato de Endurance e tiro o chapéu para os pilotos do carro #10, pela vitória no geral. Eles fizeram um grande trabalho, especialmente na primeira metade da temporada. Vamos recolher tudo agora e aprender com os nossos erros, guardar tudo o que fizemos corretamente e voltar ainda mais fortes em 2018”, comentou Fittipaldi.

No entanto, o título geral acabou ficando com os irmãos Jordan e Ricky Taylor, que lideraram basicamente o campeonato inteiro e, mesmo não completando a prova final, abocanharam o caneco.
Helio Castroneves foi o destaque da Penske nas 10 Horas de Petit Le Mans (Foto: Penske)

A Penske fez uma prova muito tumultuada e, mesmo assim, ainda conseguiu salvar um terceiro lugar. Helio Castroneves, que havia feito a pole, foi o grande comandante do trio que superou impressionantes 19 pit-stops e uma série de problemas, incluindo um acidente na largada, para ir ao pódio atrás de Cameron, Eric Curran e Mike Conway.

Na Prototype Challenge, Kyle Masson/Pato O’Ward/James French ficou com o título, mas a vitória foi de John Falb/Garry Grist/Tomy Drissi, que acabou apenas em 15º lugar na geral. 
 
Na GTLM, a vitória ficou com a BMW de Alexander Sims/Bill Auberlen/Kuno Wittmer, mas o título foi de Antonio Garcia e Jan Magnussen. Na GTD, Oswaldo Negri acabou abandonando, em prova que teve vitória de Sheldon Van der Linde/Christopher Mies/Connor de Philippi e título de Alessandro Balzan e Christina Nielsen.

HÁ ESPERANÇA?

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