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“Foi a melhor classificação de toda a temporada”. Fernando Alonso assim definiu seu sentimento tão logo falou à emissora espanhola Movistar F1 depois da sessão que o definiu em 13º no grid de largada do GP da Inglaterra, décima etapa da temporada 2018. O espanhol entende que a McLaren, no momento, não tem o potencial necessário para lutar pelo Q3, de modo que estar ao menos perto dos dez primeiros é algo que o deixa confiante em poder lutar por pontos.
Pela terceira vez na temporada — as outras foram na China e no Bahrein — Alonso vai largar em 13º. E o espanhol pontuou em todas as corridas, exceção às que abandonou. Por isso, o sentimento do espanhol é de repetir e até ir além do que fez na semana passada, na Áustria, onde terminou em oitavo depois de ter largado do pit-lane.
“Foi um dos melhores finais de semana do ano. Fomos muito competitivos dentro das nossas possibilidades e amanhã vamos ver se podemos somar algum ponto”, declarou o bicampeão.
Fernando Alonso ficou satisfeito com o que conseguiu neste sábado de classificação da F1 em Silverstone (Foto: AFP)
“A posição é a de sempre, num circuito tão longo que acho que melhoramos a cada sessão. Agora estamos numa boa posição com as opções de somar pontos para amanhã”, complementou.
Na visão de Alonso, que a partir deste fim de semana tem a chance de voltar a trabalhar com Gil de Ferran, que assumiu a função de diretor esportivo da McLaren, a expectativa é de alguma melhora no rendimento do MCL33 a partir das próximas etapas. “Estamos felizes no geral, mas vamos ver se podemos ter algumas melhorias na Alemanha e na Hungria também para lutar com Haas e Sauber”.
Para o domingo, Fernando acredita que pode surpreender com uma estratégia que pode levar a McLaren a conquistar bons pontos em Silverstone.
“A estratégia vai ser de uma ou duas paradas, está aberta e vai depender do calor e do desgaste dos pneus. Os pontos são sempre possíveis quando você larga perto do top-10, quando acontecem as coisas. Vamos ter de aproveitar os pequenos detalhes. Tomara que, largando em 13º, seja mais fácil na comparação com a Áustria”, concluiu.
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