Confira os valores aproximados e divididos por recebimento na divisão geral, na entre as equipes maiores e o total (em R$ milhões):
1 | FERRARI | 204 | 296 | 500 | |
2 | RED BULL RENAULT | 250 | 225 | 475 | |
3 | MERCEDES | 280 | 103 | 383 | |
4 | McLAREN MERCEDES | 191 | 103 | 294 | |
5 | WILLIAMS MERCEDES | 222 | 30,5 | 253 | |
6 | FORCE INDIA MERCEDES | 182 | – | 182 | |
7 | TORO ROSSO RENAULT | 164 | – | 164 | |
8 | LOTUS RENAULT | 155 | – | 155 | |
9 | MARUSSIA FERRARI | 146 | – | 146 | |
10 | SAUBER FERRARI | 134 | – | 134 |
Cinco corridas se passaram no Mundial de F1 de 2015, e a McLaren Honda dos campeões Jenson Button e Fernando Alonso ainda nem chegou perto de pontuar na temporada. Para a Honda, passar várias provas longe da zona de pontuação — ou andando nas últimas posições do grid da categoria — não chega a ser uma novidade. A montadora japonesa já enfrentou fases tão ruins quanto no passado, e não é nem preciso voltar muito no tempo
Já se passaram 14 anos desde que um piloto argentino correu na F1 pela última vez. Foi em 2001, ano em que Gaston Mazzacane disputou quatro provas pela equipe Prost. O país voltou a ter um piloto confirmado por uma equipe da categoria para a temporada 2010: José María López, o “Pechito”, foi anunciado como titular da USF1. Faltou a USF1 correr. Depois disso, Pechito se voltou de vez para as categorias de turismo. Antes, já havia conquistado títulos em dois dos três campeonatos da Argentina. Depois, voltou a ser campeão por lá para se credenciar a uma vaga na equipe de fábrica da Citröen no Mundial de Carros de Turismo