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O fim de semana do GP do Brasil representa apenas a terceira corrida de Carlos Sainz pela Renault. Depois de quase três anos correndo pela Toro Rosso, o espanhol se mudou para o time de Enstone, manobra que foi parte de um acordo que envolveu também outras duas uniões: McLaren-Renault e Toro Rosso-Honda. Em pouco mais de um mês, Sainz lidou com as dificuldades naturais da adaptação a um novo ambiente e também a um método de trabalho distinto, mas agora já se sente praticamente em casa.
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Por fim, Sainz respondeu ao GRANDE PRÊMIO sobre os últimos trabalhos que a Renault vem desenvolvendo na avaliação de peças que vão ser usadas no carro do ano que vem. “Tudo o que estamos aprendendo neste ano vai nos servir para 2018. Até porque vai ser uma evolução simples do carro, uma vez que não há mudanças nas regras. Portanto, confio no que a equipe está fazendo para avançar”, finalizou.
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